Era já tarde quando desligou o portátil. A cabeça doía-lhe e tinha vontade de relaxar, sobretudo. Não se lembrava da última noite que tinha passado em frente à televisão ou como um homem em vez de a passar a trabalhar.
Foi até à casa de banho e abriu a torneira para encher a banheira, despejou alguns sais e seguiu para o quarto para se despir.
Quando voltou a banheira estava cheia, fechou a torneira e entrou no banho. Alguns segundos bastaram para que adormecesse.
Acordou, depois daquilo que lhe pareceu serem horas, porém a água do banho ainda estava quente.
Estava alguém ao seu lado a tocar-lhe no ombro para que acordasse.
Alguém que ela conhecia, mas não se lembrava de ondem. Como é que ele tinha ido ali parar? Sim já sabia, era aquele colega do trabalho, mas como se chamava?
Estava ainda confusa quando ele lhe perguntou se também podia entrar, e antes que pudesse responder, já ele estava ali, despido. Diante dela.
Entrou na banheira, o que a obrigou a encolher-se para que ambos coubessem, a água começou a transbordar, mas mesmo assim mal lhe cobria as mamas.
Apesar de por baixo da toda a roupa que costumava usar nos dias de trabalho, ele tinha um daqueles peitorais super definidos, como aqueles modelos das revistas.
Definitivamente não conseguia perceber como tinha entrado ele em sua casa, e mais ainda como tinha conseguido enfiar-se com ela na banheira. Era tudo surreal demais.
Perguntava-se mais uma vez qual o nome dele quando o viu aproximar e a começar a acaricia-la.
Começou por percorrer-lhe o pescoço com os dedos, até chegar ao peito e apertar com força. Aquele gesto provocou-lhe um arrepio de prazer.
Ele sentiu o seu desejo e beijou-lhe os lábios enquanto…
