sexta-feira, 30 de novembro de 2012

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Hoje no programa da tarde da TVI, está uma gaja (senhora vá) que se vai submeter ao teste do polígrafo porque o marido quer ter a certeza que ela não teve outros homens.
Mas o próprio do marido tem uma amante que está gravida! Lol

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Será normal estar feliz por este ser o meu último dia de férias?

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Coisas que me inspiram: lingerie





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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

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III


Entrou em casa e fechou a porta atrás de si:
- Oh deus onde é que me fui meter? O que é que fui fazer? – Levou as mãos à cabeça enquanto se deixava escorregar até ficar sentada no chão.
O telemóvel toca, é uma sms dele:
“preciso de ti”
Eu também preciso, mas não significa que te possa ter, pensou ela. Decidiu ignorar a sms. Despiu-se e enfiou-se na banheira. A água quente iria com certeza ajudá-la a acalmar. Fechou os olhos e analisou calmamente o que se tinha passado nas últimas horas.
Felizmente tinha o fim-de-semana para se recompor e decidir qual a melhor postura a adotar na segunda-feira.
Novo toque do telemóvel, novo sms:
“Vais ignorar-me?”
Vou, se conseguir…pensou mais uma vez. Atirou o telemóvel para longe e mergulhou mais uma vez nos seus pensamentos.
O que é que queria verdadeiramente? Continuar com aquela tortura diária, querer muito tê-lo mas fugir permanentemente a isso mesmo. Ou por outro lado iria conseguir passar por cima do medo de se envolver com o próprio chefe e entregar-se à paixão.
Sentia o corpo latejar, estivera tão perto de ter aquele homem nos braços, e acobardara-se no último instante. Que estupida, pensou.
O telemóvel voltou a tocar. Saiu do banho para poder ler o sms:
“Não vou desistir…”
Isso era algo que ela sabia de antemão. Quis responder-lhe, dizer-lhe que era uma parva e que o queria na sua cama, que queria que ele a possui-se, a fizesse explodir de êxtase, mas não foi capaz. Era demasiado cobarde. Apesar disso sabia que mais tarde ou mais cedo acabaria por se entregar, era apenas uma questão de tempo.
“ Deixa-me ir ter contigo amanhã. Podemos conversar sobre o que se passou.”
Conversar? Não era definitivamente isso que lhe apetecia mas ainda assim acedeu.
“ Ok. Eu passo em tua casa então.”
Ia ser uma longa noite…
E de facto foi, mal conseguiu pregar olho, às sete da manhã desistiu de estar na cama. Levantou-se, tomou o pequeno-almoço, e vestiu-se. Sentou-se no sofá, em frente à televisão e esperou pacientemente.
O toque da campainha assustou-a, sentiu de imediato o coração bater a mil. Teve que fazer um certo esforço para se obrigar a levantar do sofá e ir abrir a porta.
Os momentos que se seguiram foram de pânico absoluto, apeteceu-lhe fugir dali, mas não tinha como fazê-lo, portanto decidiu por uma vez na vida ser uma mulherzinha, ganhar coragem e enfrentar aquilo tudo.
O elevador parou e lá de dentro saiu ele. Lindo e maravilhoso, como sempre. Era impressionante como a visão dele e do seu corpo a acalmaram de imediato. Naquele momento teve noção de que efectivamente não iria conseguir resistir se ele lhe voltasse a tocar com um dedo que fosse.
- Olá – disse-lhe ele a sorrir. Ela deixou-o entrar e guiou-o até à sala, sem dizer uma palavra. Indicou-lhe o sofá e serviu a ambos um copo de whisky. Ainda não era meio-dia mas que se lixe, pensou. Estava a precisar de se auto anestesiar antes que fizesse algum dispara-te.
Sentou-se por fim ao lado dele, e fez menção de ouvir o que ele tinha para dizer. Mas não o ouviu dizer nada. Ele limitou-se a colocar o copo em cima da mesa de apoio, fez o mesmo com o copo que ela tinha na mão. Reduziu a distância entre eles a escassos milímetros, e beijou-a violentamente.
Quando acabou estavam ambos sem folgo:
- Desculpa eu sei que vim aqui para conversar, mas simplesmente não consigo resistir.  – e quando acabou a frase voltou a beijá-la.
- Preciso de te ter tão desesperadamente – sussurrou-lhe ele entre beijos.
Beijou-lhe a boca, o pescoço, tomou-lhe os seios nas mãos. Sentiu as mãos dela percorreram-lhe as costas. Sabia que ela também o desejava, mas mesmo assim quis certificar-se que podia continuar:
- Queres parar? Porque se queres vais ter que me dizer agora, ou vai ser tarde de mais.
Ela não lhe respondeu. Viu-lhe o rosto transformado pelo desejo e as íris dilatadas. Voltou a beijá-la fervorosamente. Estava à beira da loucura e a urgência do desejo toldava-lhe todos os sentidos.
- Maria. – Gemeu, num pedido de resposta.
- Não pares por favor. Não pares.
Só teve tempo de lhe despir os calções a ela e abrir o fecho das calças dele. Penetrou-a então violentamente ali mesmo no sofá. Os corpos embriagados pelo desejo e suados movimentaram-se até por fim atingirem um clímax explosivo e inebriante.
Ele deixou-se ficar então enterrado nela, sem praticamente se poder mexer, enquanto a sentia acariciar-lhe os cabelos. Ele sabia que aquilo momento ia mudar tudo, agora que se tinham permitido perder-se um no outro.
As mudanças acarretavam porém um enorme risco para ambos.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

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Toada de Portalegre

Em Portalegre, cidade
Do Alto Alentejo, cercada
De serras, ventos, penhascos, oliveiras e sobreiros
Morei numa casa velha,
À qual quis como se fore
Feita para eu Morar nela...

Cheia dos maus e bons cheiros
Das casas que têm historia,
Cheia de ténue, mas viva, obsidiante memória
Das antigas gentes e traças,
Cheia de sol nas vidraças
E de escuro nos recantos,
Cheia de medo e sossego,
De silêncios e de espantos,
- Quis-lhe bem como se fora
Tão feita ao gosto de outrora
Como as do meu aconchego.


José Regio

terça-feira, 27 de novembro de 2012

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A vaguear por Portalegre...está um frio que mal me deixa respirar...

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

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Se calhar dava jeito era ir comprar uns phones novos, estes parece que faleceram...

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Hoje estou em modo Beatles!


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De vez em quando lembro-me de jogar isto!

Vícios...vá-se lá saber!
Mas antes que pensem coisas, nunca cheguei a jogar tempo suficiente para ver um servidor acabar!


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Nativa SPA

Ontem deram-me uma loção hidratante e um sabonete Nativa SPA.

Sou grande fã dos produtos do Boticário (são Brasileiros e basta...), mas confesso que esta linha nunca me fascinou por aí além.
Sempre achei que os cheiros eram muito adocicados, e eu odeio cheiros adocicados, não posso mesmo com eles!
Mas este de ameixa...upa, upa! xuxu beleza! Tem um cheirinho oh pah muito bom mesmo! Fiquei fã

domingo, 25 de novembro de 2012

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Detalhes de hoje


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25!

Uiiiiii tou mesmo idosa!


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II


O tempo foi correndo, as pessoas foram-se ambientando aquela nova situação, o próprio chefe já se tornara mais brando, ao perceber que podia confiar na equipa. Ela já não se sentia tão intimidada como inicialmente e agora, em determinadas situações chegava a assumir uma posição de desafio.
A relação entre ambos, mesmo assim, era muito tensa. Ela já tinha notado que ele não reagia da mesma forma à sua presença. Sentia uma espécie de tensão sempre que se aproximava.
As discussões entre ambos eram agora uma constante, o motivo era sempre ou quase sempre trabalho. Se pudesse deixava simplesmente de falar com ele, mas não podia o trabalho obrigava-a.
Tinha de confessar porem que as discussões lhe davam um certo prazer. Não sabia explicar, mas por um lado gostava, talvez até demais de discutir com ele.
Ele também gostava das discussões, a raiva transformava-a numa mulher super atraente, o facto de a ver defender os seus pontos de vista tão fervorosamente fazia com que a desejasse ainda mais.
Muitas vezes, depois de cada discussão, apeteceu-lhe possui-la ali mesmo, fazê-la gritar de prazer, para toda a gente ouvir, mas continha-se. Não ousava sequer levantar-se da cadeira com medo que alguém percebesse o estado em que ela o deixava.
Esta situação tornava-se a cada dia mais incomportável, e o medo de deixar transparecer para o resto dos colegas, isso mesmo, perseguia-os. Mas, a verdade é que não havia grande coisa a fazer, ele tentara transferir-se primeiro para um outro edifício, depois para um outro piso, mas sempre sem sucesso.Ela tentava desesperadamente encontrar um outro emprego, mas o mercado estava impossível, e acabaram ambos por se resignar.
Era o final de mais uma semana de trabalho e como tantas outras vezes, eram os únicos que ainda não tinham regressado a casa:
- Estou?
- Segunda-feira às 18 horas?
- Compreendo.
- Lá estarei.
E de repente uma mudança, era a oportunidade pela qual tinha esperado este tempo todo, uma entrevista. E agora? O que fazer? Seria capaz de lhe contar a verdade, a ele? Era mesmo aquilo que ela queria? Ir embora? Deixar de o ver? Não podia negar que gostava muito, daquilo…
Dirigiu-se ao gabinete dele:
- Sim Maria entra.
- Dr. Gonçalo, precisava de falar consigo.
- Quando é que vais passar a tratar-me por tu? E sem o Dr. já agora.
Ignorando-o prosseguiu: - Segunda-feira vou ter uma entrevista portanto…
- Uma entrevista pra que? – Interrompeu-a ele.
- Para um emprego ora…para que havia de ser?
- Um emprego Maria, um emprego? Deves estar a brincar comigo.
- Dr. Gonçalo eu…
- Queres ver-te livre de mim, sim já percebi. Não me suportas, nem nunca suportas-te. Eu sei. Podes dizê-lo.
- É precisamente por quere-lo demais que me quero ir embora – ohhhhhhh que merda, pensou, tinha disto mesmo aquilo? Só havia uma solução, envergonhada, virou-se e saiu do gabinete.
Ele levantou-se de imediato e seguiu-a:
- Dra. Maria Fernades, volte imediatamente aqui.
Aquela voz de comando fê-la voltar ao gabinete.
- Sente-se. – Ordenou.
Mas que raio, parecia não ter vontade própria, decidiu então tomar uma posição de desafio e permaneceu de pé.
Ao ver que ela não lhe obedecia, ele chegou-se mais e com uma expressão dura disse-lhe:
- É bom que se sente ou eu próprio a vou colocar sobre o meu colo e garanto-lhe que quando acabar não vai voltar a poder sentar-se durante pelo menos uma semana.
Dito isto virou-lhe as costas e sentou-se, pelo canto do olho viu que ela fazia o mesmo.
- Explique-me e muito bem explicadinho o que acabou de dizer. E apenas aceito a verdade minha cara.
Não podia deixar de reparar com ele a tinha começado a tratar por Dra. …E por você…parecia zangado, e queria a verdade…Mas a verdade era muito complexa. Como é que se ia safar daquilo? Era tarde demais, ia ter que contar tudo.
- Dr. Gonçalo, a verdade é que há qualquer coisa no ar quando…
- Sim, sim eu também sinto isso. Mas vá direta ao assunto. Diga-o com todas as letras. Quero ouvi-la dizer.
- Não posso negar que me sinto extremamente atraída por si e não estou a conseguir aguentar mais esta situação.
- E acha que fugir é a solução?
- Eu não consigo mais, juro que não consigo…estou em casa só quero estar aqui, estou aqui só quero ir a correr para casa. O que é que eu faço? Diga-me por favor.
- Bom, em primeiro lugar vai desistir dessa entrevista. E em segundo lugar vamos sair os dois daqui, e já. – vestiu o casaco, dirigiu-se a ela, pegou-lhe no braço e arrastou-a consigo até á secretária dela. Agarrou-lhe na mala e fê-la vestir igualmente o casaco. Enfiou-a num elevador para desceram até à garagem, abriu-lhe a porta do carro, prendeu-lhe o cinto de segurança, ele sentou-se no lugar do condutor e seguiram para a sua casa.
Conseguia sentir o nervosismo dela, não só pelo facto de lhe ter revelado, a ele, mais do que queria, mas também por antever o que estava prestes a acontecer.
Ele próprio que estava mais do que decidido a acabar com aquela tortura tinha agora algumas duvidas em relação aquilo!
- Por favor, pare o carro.
- Mas Maria…
- Pare! – gritou.
Ele obedeceu-lhe. Assim que parou, viu-a abrir a porta e sair. Esperou vê-la correr dali para fora como o diabo da cruz, mas não ficou parada, como que em choque. Ele saiu calmamente do carro e foi pôr-se à frente dela.
- Não temos que fazer nada que não queiras.
- Eu sei. – disse ela num sussurro.
- Então o que se passa?
- Nada…é só que isto é uma tremenda de uma confusão. Eu quero-o muito, a serio que quero. Mas como é que vai ser na segunda-feira? Como é que vamos conseguir encarar-nos depois de termos dormido juntos?
Ele sorriu, chegou-se mais a ela, passou-lhe uma mão pelos cabelos e outra pela cintura e chegou-a a ele. Beijou-a suave e delicadamente na boca.
- Anda, vou levar-te a casa.

Continua amanhã (ou um dia destes)...

sábado, 24 de novembro de 2012

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I


Odiava-o! Oh deus, como o odiava! Como era possível odiar tanto o chefe? Não via a hora de ir embora daquele lugar, mas por outro lado não queria colocar a sua carreira em risco.
Nem sempre fora assim, só há relativamente pouco tempo é que ele se tornara seu chefe. Até então era apenas mais um rosto entre tantos outros a circular nos mesmos corredores. A chefe dela tinha sido colocada num outro departamento e ele assumiu o comando da equipa.
Entrou a matar, como se costuma dizer, despediu pessoas, impôs regras escrupulosos e aumentou o nível de exigência para o impossivelmente absurdo. Não era isso porém que a incomodava, achou os despedimentos justos, as regras e a exigência necessárias. A exigência sobretudo, aumentava-lhe a vontade de se empenhar a fundo.
Era ele quem ela não suportava.
A arrogância dele deixava-a fora de si, a maneira agressiva de falar intimidava-a, os gestos embrutalhados deixavam-na nervosa. Era simplesmente um tormento. Pensar apenas que tinha de falar com ele deixava-a à beira de um colapso nervoso. Infelizmente precisava de discutir vários assuntos diariamente com ele.
Ele era mais velho, certamente estaria perto dos 40, enquanto ela ainda estava na casa dos 20. Ele aproveitava-se disso mesmo para a provocar, dizia-lhe muitas vezes que a idade dela era proporcional ao nível de competência, extremamente reduzida, apesar de saber que isso não era verdade. Ele divertia-se simplesmente a vê-la fazer gato-sapato para lhe provar que estava errado.
Claro que estava, sabia-o perfeitamente, mas sentia um prazer imenso em arrelia-la, sabia que não devia faze-lo mas era mais forte que ele.
A primeira vez que a vira achara-a insipida, sem interesse absolutamente nenhum, mole, aparvalhada até. Demorou muito pouco a perceber que estava redondamente enganado. Além de ser extremamente competente era muito independente, bem formada talvez lhe faltasse alguma confiança mas ainda assim era muito batalhadora e proactiva.
Ela tornara-se um mistério, apesar de ter aprendido a conhece-la como a palma da sua mão a nível profissional, tanto que podia prever uma pergunta antes mesmo de ela lha colocar, o mesmo não acontecia ao nível pessoal.
Não lhe conhecia namorado ou amante, estava sempre super bem-disposta e divertida, mas ainda assim não lhe conhecia nenhum amigo mais chegado. Sabia que raramente saia de casa e que preferia manter-se à margem das outras pessoas, custava-lhe assim, sobremaneira compreender o comportamento anti-social dela.
Tinha a certeza que ela o odiava, quem não o odiava ali dentro? Mas ele não conseguia evitar sentir uma certa atração por ela. Sabia-o antiético e muito pouco profissional, mas chegava mesmo a fantasiar com ela.
Certa vez, tinha ficado a trabalhar até muito tarde, o cansaço toldara-o de tal maneira que adormeceu.
Quando percebeu ela estava a bater-lhe à porta do escritório. Ele recompôs-se e mandou-a entrar. Estava deliciosa num vestido fluido, comprido, ligeiramente transparente nas áreas certas e com um decote generosamente pronunciado.
Ela sentou-se na cadeira em frente à dele e começou a falar. A atenção dele porem estava no decote e nos mamilos, cuja transparência do vestido, deixava antever. Aquilo tudo provocou-lhe uma enorme erecção.
Ela tinha percebido que os olhos dele não saiam do mesmo sítio, ele nem se tinha dado ao trabalho de disfarçar, apostava também que não tinha ouvido uma palavra do que lhe dissera. Apeteceu-lhe provoca-lo só para ter o prazer de o rejeitar.
- Por favor, sai do escritório imediatamente, ou não respondo por mim. Será que não percebes que me deixas louco? – Gritou-lhe ele.
Ela ficou paralisada perante a súbita reacção. Não sabia o que dizer, naquele momento sentiu apenas o desejo dele a aflorar-lhe a pele.
A sala estava impregnada por aquela energia, de tal maneira que ela se deixou levar. Levantou-se, viu-o levantar-se também. Ele ficou no mesmo sítio enquanto ela caminhava até ele. Aproximou-se até ficaram muito perto. Conseguiam sentir o odor que a pele de cada um emanava, era o cheiro do desejo a sair de ambos os corpos. Um cheiro doce, intenso.
Uma força estranha puxou ainda mais um corpo contra o outro e beijaram-se louca e intensamente. Ela podia agora sentir o membro dele, duro, contra a sua perna.
O desejo era de tal maneira selvático que não tiveram tempo para mais nada… ele sentou-a na secretária, puxou-lhe o vestido, afastou-lhe as penas e penetrou-a violentamente.
Ouviu-a gritar e estremecer de prazer. Encorajado por esse grito, entrou e saiu dela num vai-vem frenético e desenfreado ate sentir o seu sémen jorrado no interior dela.
Acordou meio abespinhado.
Estava no escritório à uma da manha, e para melhorar tinha sonhado, um sonho bastante, indecente e ao mesmo tempo delicioso…com uma das suas colaboradoras, tudo o que sempre tinha tentado evitar.
Sempre teve as mulheres que quis. Podia até, por diversas vezes ter experimentado os prazeres de uma relação fortuita no trabalho, mas sempre preferiu manter-se à distância disso mesmo. Com ela era diferente. Não conseguia perceber porque, mas simplesmente era-lhe impossível manter-se a ele e à sua mente afastados dela.
Queria desesperadamente tê-la mas era com o mesmo desespero que evitava pensar nisso.

continua amanhã...

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

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Mais uma Wishlist...

Porque bem vistas as coisas é já domingo! E amanha e domingo, porque sou muito querida vou postar os dois primeiros capítulos de um conto que escrevi há algum tempo e estava guardado na gaveta, para um dia especial!
Portanto e como não se faz 25 no dia 25 todos os dias, vou partilhar o conto, não é assim nada de especial, não se animem!


















Tudo daqui: http://www.facebook.com/hlcjewellery

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Coisas que me inspiram: Sex





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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

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O dias têm andado devagar por aqui...numa pasmaceira inebriante que nos tolda os sentidos.
A bucolidade de uma vida no campo não é para mim.
Tenho contado ansiosamente os dias para voltar á vida do costume.
É que as falhas constantes da televisão e da internet e a mesmice dos dias cansam-me de morte.
Preciso de ver pessoas, ir ao cinema, ao teatro, às compras, seiiii lá!
Ontem soube-me a muito pouco!



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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

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105 e-mails numa semana????really?  105? OMG...ate tenho medo...quando acabarem as ferias vou ter o que? 300?

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Back to LX!
Apenas por umas horas, mas é melhor que nada!


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terça-feira, 20 de novembro de 2012

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Férias não são ferias sem ir ao dentista, e pois claro que hoje lá fui mais um vez (hopefully the last one for at least one year)..desta vez parece que o gajo (o dentista) descobriu para aqui um super dente que são dois, ou dois que são um (não sei muito bem e para ser sincera até tive medo de perguntar...) de maneiras que parecia estar num freak show, radiografia para ali, outra radiografia para aqui, chama a Dra. Xpto para ver isto, depois tira mais uma radiografia, ahhh que isto é mesmo espectacular, venham todos ver este dente....e eu ali de boca aberta!
Quase que posso ir para o circo ganhar uns trocados com o meu super dente! Ou então não, que as pessoas podem não achar giro ver alguém de boca aberta...

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Brithday Wishlist II

Tudo da Cinco ( http://cinco-store.com/products/cinco-collection )...o meu preferido é sem duvida o colar com o símbolo do infinito...




















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