terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Comments: (0)

A melhor forma de acabar o ano!

Pão de deus da Portuguesa!!!!

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Comments: (0)

Compras de final de ano


sábado, 21 de dezembro de 2013

Comments: (3)

Quando era pequena, e ainda hoje se pensar bem, sempre que me diziam que tinha q pedir um desejo, pedia para ser feliz!
Só não sabia, que às vezes, a felicidade se resume à lua refletida no Tejo. :)

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Comments: (0)

Coisas que eu odeio:

Velhas que falam que se desunham.
Pior ainda, velhas que falam que se desunham em espanhol.
E a cereja no topo do bolo é, falarem nos meus ouvidos logo pela manhãzinha, quando ainda estou meia a dormir.
É que me dá logo vontade de partir tudo...

(Fogo que a gaja hoje tá violenta...)

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Comments: (2)

Os olhos fechados enquanto deixo o som da tua voz vaguear pela minha mente. Aqueles decibeis percorrem-me como se das tuas próprias mãos se tratasse, em pequenos arrepios pelo corpo todo.
Aumenta o desejo. O coração dispara. E a ansiedade...o corpo ferve a cada toque, a cada suspiro. 
Arquejo enquanto as unhas se cravam na minha própria carne.
O pensamento vagueia. A imaginação também. Imagens de uma cama. Dois corpos envolvidos um no outro. Húmidos. O penetrar violento desperta-me das falsas imagens e trás-me de volta à realidade.
Um corpo nu deitado num sofá branco.
Percorro-me uma vez mais com as mãos  e cada toque provoca ondas de espasmos. Os seios tumidos já nem suportam o toque de tão hirtos. Ainda assim agarro-os com força para tentar despertar uma pontada de dor. Que acaba por chegar. Mas em vez de arrasar o prazer aumenta-o.
Resolvo descer. Enquanto as mãos me percorrem o abdômen deixo-me envolver por mais imagens.  
Tu, sozinho. O membro ereto entre a mão. Um vai-vem furioso. O rosto transfigurado pelo grito. Contido, claro.
Dedos entram em mim. Percorrem um interior quente. Húmido. Desvanecem-se as imagens.
Um frenesim louco de entradas e saídas. Estímulos vários, toldam-me a visão, e de resto praticamente todos os outros sentidos.
Alheio-me da realidade ao mesmo tempo que te ouço gritar o meu nome. A tua voz volta a percorrer-me as entranhas. O incomodo de tal invasão so é aliviado pelo meu próprio toque.
O corpo febril.
Venho-me num grito e em vários espasmos. Ondas de prazer. 
Não sei se chamei por ti. Mas o meu corpo pede mais.
Ignoro-o.
Zanga-se. Não gosta de ser ignorado.
Continuo a ignora-lo. Não sei o que fazia antes. Aliás, consigo lembrar-me de muito pouca coisa nos minutos que se antecederam.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Comments: (0)

Custou-me mesmo. A serio que custou.
É que, ainda por cima, ele tem aquele ar super fofinho. Dá logo vontade de abraçar e de beijar... Tem o mesmo ar daqueles homens para quem nós olhamos e percebemos imediatamente que são ideais para passar as noites de sábado a fazer amor e as tardes de domingo abraçadas a eles no sofá.
Caramba que é uma porra de um ar bem fofinho.
Mas pronto! Teve que ser...é que parecendo que não isto de homens com namorada/mulher e que vivem a 300 mil kilometros de distância já me começa a fartar um bocadinho.
Aiiiiii mas ele é tão xuxu...custou-me mesmo! Fogo! Quem me dera voltar atrás. Mas não posso! Ao menos se ele insistisse comigo, sempre tinha uma desculpa. Mas o cabrão já nem sequer me fala. Aiiiii aquele arzinho dele. Já vos disse que me mata? 
Estava tão bem na ignorância.
E a tesão que me dá pensar nele e nas nossas conversas? Jesus! 
Vou cortar os pulsos. Isso ou dizer-lhe que tive uma epifania e o melhor é mesmo ignorar o que lhe disse, porque ao fim e ao cabo, só digo asneiras. Mas não. Fico quietinha que assim ao menos não faço disparates.
A culpa é da libido. Desorienta-me o sistema. E depois olha, meto-me assim nestas coisas estranhas. Mas é bem feito. A ver se aprendo de uma vez por todas a refrear-me e controlar a tesão.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Comments: (0)

Há um mês atrás despedi-me, para amanhã voltar ao mesmo sitio. Nesse dia estava longe de saber que as coisas iam ser assim. Back to black. Estou assustada... Ultimamente tudo me mete medo. E escondo-me em casa. No quente dos cobertores, que é onde se está melhor. Não sei o que se passa. Como se tornou o mundo um lugar tão assustador, tão de repente? Dos fins-de-semana passados a chorar, das desculpas para ficar fechada em casa para não ver ninguem, aos sorrisos inesperados, às noites sem dormir. Houve um pouco de tudo. Foi um mês estranho. Meio vazio a maior parte do tempo. Olho para trás e parece ter passado apenas uma semana. Duas no máximo. Amanhã recomeço.
Web Analytics