terça-feira, 31 de dezembro de 2013

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A melhor forma de acabar o ano!

Pão de deus da Portuguesa!!!!

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

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Compras de final de ano


sábado, 21 de dezembro de 2013

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Quando era pequena, e ainda hoje se pensar bem, sempre que me diziam que tinha q pedir um desejo, pedia para ser feliz!
Só não sabia, que às vezes, a felicidade se resume à lua refletida no Tejo. :)

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

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Coisas que eu odeio:

Velhas que falam que se desunham.
Pior ainda, velhas que falam que se desunham em espanhol.
E a cereja no topo do bolo é, falarem nos meus ouvidos logo pela manhãzinha, quando ainda estou meia a dormir.
É que me dá logo vontade de partir tudo...

(Fogo que a gaja hoje tá violenta...)

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

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Os olhos fechados enquanto deixo o som da tua voz vaguear pela minha mente. Aqueles decibeis percorrem-me como se das tuas próprias mãos se tratasse, em pequenos arrepios pelo corpo todo.
Aumenta o desejo. O coração dispara. E a ansiedade...o corpo ferve a cada toque, a cada suspiro. 
Arquejo enquanto as unhas se cravam na minha própria carne.
O pensamento vagueia. A imaginação também. Imagens de uma cama. Dois corpos envolvidos um no outro. Húmidos. O penetrar violento desperta-me das falsas imagens e trás-me de volta à realidade.
Um corpo nu deitado num sofá branco.
Percorro-me uma vez mais com as mãos  e cada toque provoca ondas de espasmos. Os seios tumidos já nem suportam o toque de tão hirtos. Ainda assim agarro-os com força para tentar despertar uma pontada de dor. Que acaba por chegar. Mas em vez de arrasar o prazer aumenta-o.
Resolvo descer. Enquanto as mãos me percorrem o abdômen deixo-me envolver por mais imagens.  
Tu, sozinho. O membro ereto entre a mão. Um vai-vem furioso. O rosto transfigurado pelo grito. Contido, claro.
Dedos entram em mim. Percorrem um interior quente. Húmido. Desvanecem-se as imagens.
Um frenesim louco de entradas e saídas. Estímulos vários, toldam-me a visão, e de resto praticamente todos os outros sentidos.
Alheio-me da realidade ao mesmo tempo que te ouço gritar o meu nome. A tua voz volta a percorrer-me as entranhas. O incomodo de tal invasão so é aliviado pelo meu próprio toque.
O corpo febril.
Venho-me num grito e em vários espasmos. Ondas de prazer. 
Não sei se chamei por ti. Mas o meu corpo pede mais.
Ignoro-o.
Zanga-se. Não gosta de ser ignorado.
Continuo a ignora-lo. Não sei o que fazia antes. Aliás, consigo lembrar-me de muito pouca coisa nos minutos que se antecederam.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

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Custou-me mesmo. A serio que custou.
É que, ainda por cima, ele tem aquele ar super fofinho. Dá logo vontade de abraçar e de beijar... Tem o mesmo ar daqueles homens para quem nós olhamos e percebemos imediatamente que são ideais para passar as noites de sábado a fazer amor e as tardes de domingo abraçadas a eles no sofá.
Caramba que é uma porra de um ar bem fofinho.
Mas pronto! Teve que ser...é que parecendo que não isto de homens com namorada/mulher e que vivem a 300 mil kilometros de distância já me começa a fartar um bocadinho.
Aiiiiii mas ele é tão xuxu...custou-me mesmo! Fogo! Quem me dera voltar atrás. Mas não posso! Ao menos se ele insistisse comigo, sempre tinha uma desculpa. Mas o cabrão já nem sequer me fala. Aiiiii aquele arzinho dele. Já vos disse que me mata? 
Estava tão bem na ignorância.
E a tesão que me dá pensar nele e nas nossas conversas? Jesus! 
Vou cortar os pulsos. Isso ou dizer-lhe que tive uma epifania e o melhor é mesmo ignorar o que lhe disse, porque ao fim e ao cabo, só digo asneiras. Mas não. Fico quietinha que assim ao menos não faço disparates.
A culpa é da libido. Desorienta-me o sistema. E depois olha, meto-me assim nestas coisas estranhas. Mas é bem feito. A ver se aprendo de uma vez por todas a refrear-me e controlar a tesão.

domingo, 1 de dezembro de 2013

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Há um mês atrás despedi-me, para amanhã voltar ao mesmo sitio. Nesse dia estava longe de saber que as coisas iam ser assim. Back to black. Estou assustada... Ultimamente tudo me mete medo. E escondo-me em casa. No quente dos cobertores, que é onde se está melhor. Não sei o que se passa. Como se tornou o mundo um lugar tão assustador, tão de repente? Dos fins-de-semana passados a chorar, das desculpas para ficar fechada em casa para não ver ninguem, aos sorrisos inesperados, às noites sem dormir. Houve um pouco de tudo. Foi um mês estranho. Meio vazio a maior parte do tempo. Olho para trás e parece ter passado apenas uma semana. Duas no máximo. Amanhã recomeço.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

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Se tirasses esse rabo gordo da cama e fosses correr, fazias uma figura bem melhor!


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

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Fui a primeira a chegar, talvez para fazer lembrar os outros dias, os normais. A sala vazia, escura. O cheiro a limão do detergente que as senhoras da limpeza usam.
A secretária já sem nada, a fazer lembrar a despedida. Os primeiros passos, os primeiros "bom-dia", os últimos.
Os últimos pedidos. Deixar todo o trabalho pronto. Fechar de uma vez por todas as pastas ainda abertas.
O almoço com ela, a puta nem me deixou pagar. Julga que é a maior. Cabra. Às vezes fala comigo e julgo que estou a falar com a minha mãe. É de certeza da vontade que às vezes tenho de lhe dizer para não me chagar a cabeça. Ou do amor. Não sei.
O ultimo cigarro no meu sítio preferido.
O lanche e os sorrisos amarelos. O relembrar do passado para quem lá está há mais tempo. Revivalismos, vá-se lá saber.
Encerrar o computador, o barulho de sempre hoje soou a areia a cair no chão.
As despedidas, rápidas, que a menina não pode chorar. Não. Isso nunca. 
"Vá pessoal, txau" e agora penso que podia ter dito mais qualquer coisinha. Mas não. É melhor assim. Como se voltássemos amanhã.
O abraço à porta do elavador, as primeiras lágrimas. E mais teriam caído, se tivesse deixado. Amanhã. Ou hoje, quem sabe.
Foi bom. 3 anos e tal. Conheci lá o meu namorado. O namoro mais longo. Acabou lá. Graça a deus. Viu pela ultima vez lá. 
Aprendi lá, a ser sínica.
Conheci uma amiga. Foi-se embora antes de mim.
Deixei lá outra. Mas está é diferente. É especial.
Outros tantos rostos ficaram por lá, e por lá continuarão a fazer lembrar outros tempos. Outras pessoas. Outros ainda, já se tinham ido embora.
E a vida corre, e nós corremos com ela. Tentamos acompanhar o ritmo frenético, mas é difícil. 
Hoje foi o ultimo dia lá. Amanhã é o primeiro de uma nova vida.

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Um bife na mexicana para comemorar o último dia de trabalho...

Eu - Acho que estou a comer um bife de vaca...
Ela - Eu tenho a certeza...
Eu - Tens? E não me avisaste??
Ela - Pensei que já gostavas de vaca...
Eu - Não...até pedi do lombo porque pensei que era de porco. 



Aiiii vida , lá tive que gramar o bife da vaca...

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

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Estavas sentado à secretaria, e eu, do sofá observava-te há horas com uma vontade crescente.
Às vezes só de olhar para ti já me dava tusa. 
Praticamente não te movias e isso irritava-me, entidiava-me de morte. E quanto mais te via assim quieto mais vontade tinha de te ir foder. Mas o menino não podia ser perturbado enquanto estava ao computador sobre pena de o mundo acabar nesse instante.
Um dia juro que, enquanto estiveres sentado ao computador me dispo, viro a cadeira para o lado, sento-me no teu colo, desaperto o fecho das tuas calças e te fodo até nos virmos os dois. E depois podes voltar para o teu mundinho cibernético.

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O amor é fodido, mas foder também. MEC, in O Amor é Fodido

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Corre-se bem ao som do Angélico. E teria corrido ainda mais se não me doessem tanto as pernas. De maneiras que hoje já preparei uma playlist no Music Box, que incrivelmente não inclui Angélico,porque ou muito me engano, ou conseguir andar já vai ser uma sorte.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

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30seconds to mars!!!

Vou, não vou, vou, não vou, vou, não vou??? Aiiii deus....vida difícil a minha!!!

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

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Ai valha-me nossa senhora...aquele peitinho, aquela tatuagem....jesus! Tou maluca, tou maluca!

domingo, 27 de outubro de 2013

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Como já tinha dito há uns dias, a minha situação laboral é para lá de má. No fim do mês de novembro vou estar na bela situação de desempregada! Que é uma coisa muita agradável tendo em conta que vivo sozinha e tenho contas para pagar!
Daqui a quatro dias, venho para casa, e já não volto à empresa.
Felizmente para mim, não enviaram a carta de rescisão a tempo, pelo que, vou estar um mês em casa sem fazer nada, mas a receber como se estivesse a trabalhar.
Ora isto é o sonho de toda a gente. Pagarem-nos para estar em casa.
Mas, eu preciso de ver pessoas, interagir com elas, e confesso que estou deveras preocupada. Não sei como vou sobreviver um mês inteiro assim.
Passar os dias inteiros em casa a enviar currículos, jogar travian e ver filmes/series, por mais que goste das últimas três atividades, não me parece de todo viavél. Preciso mesmo de uma atividade.
Passar os dias a fornicar com o meu colega de trabalho/vizinho que está na mesma situação, também não me parece de todo solução. De maneiras que estou aqui assim um bocado às aranhas.

Há uns tempos fiz um curso de iniciação á costura na Maria Modista, gostava de fazer mais, mas são muito caros.
Queria aprender a programar, mas os cursos são assim coisa para custar para cima de um dinheirão.
Podia arranjar um part-time das 18 às 22, mas teria que passar por duas semanas de formação, considerando que só tenho um mês, não me parece viável. Até porque depois nao sei se vou conseguir manter esse trabalho.
Ir para um ginásio? Não há interação com as pessoas, cada um faz o seu treino e depois adeus.
Ir ver Lisboa? Vejo pessoas, mas não vou falar com elas.
Ir conhecer outra cidade? Continuo a nao falar com pessoas.

Isto está complexo.

Uma das primeiras coisas que tenho que fazer assim que sair da empresa é ir tratar do cabelo. Mas e os outros 21 dias úteis?
Na próxima sexta-feira é a Baja 500 em Portalegre. Devo ir. Mas continuam a sobrar 20 dias úteis onde nao vou ter mais nenhuma obrigação a nao ser enviar currículos. 
Ai deus do céu...

Que vou eu fazer à minha vidinha??


terça-feira, 22 de outubro de 2013

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E cada vez que eu fujo eu me aproximo mais!

domingo, 20 de outubro de 2013

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Não há nada que chegue à nossa casa. Ao cheiro que se sente quando se entra lá dentro.
Por mais que eu goste de estar com os meus pais, afinal são as minhas pessoas, a minha família e não há ninguém que eu goste mais no mundo, mas a minha casa é a minha casa!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

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Descobri.
É Portalegre a capital do lusco-fusco.
Já fui para a desbunda e agora já estou na caminha prontíssima para dormir. Mai nada!

Estou com coisas mas foi uma noite deveras emocionante. Jantei no mesmo restaurante que um gajo com quem andei enrolada e pelo qual tive uma pancada descomunal durante anos.
E ainda tive oportunidade de ver o meu ex namorado bombeiro passar por mim de carro. O homem ficou tao estarrecido que ia batendo no carro da frente...pobrezinho.
E pronto é isto!

Agora vou dormir, porque o lusco fusco sao 5, 7 min, 5, 7 min de pura loucura!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

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Cartas para Warren

Quem me vai chamar little one agora?
Sabes, às vezes passam na nossa vida pessoas tão especiais, cheias de vida e com uma luz tão forte...são assim como uma lufada de ar fresco.
Um escape para os dias difíceis.
E ultimamente têm sido mais que muitos.
Ficam durante um período muito curto, e quando vão deixam muitas saudades. Fazem uma falta imensa!
Não sei se sabes o que são saudades, afinal é uma coisa muito portuguesa. É uma coisa que só nós sabemos sentir. Não porque vocês não sintam falta das pessoas que amam. Mas não sentem como nós.
Saudade não é um "sinto a tua falta", saudade é a dor que isso nos causa.
E aperta cá dentro do peito. Mas ao menos tempo é uma dor tão boa, capaz de trazer de volta quem já aqui não está.
Saudade é frio na alma. Um vazio imenso....e só passa quando se fala com a pessoa, quando a vemos ou lhe tocamos.
Há saudades que duram uma vida, outras às quais nos vamos habituando até quase não se dar por elas. 
Mas as saudades estão em tudo o que fazemos! Porque ao fim e ao cabo não sabemos viver sem elas.
Há quem cante as saudades que tem de ter saudades. Há quem chore pelas saudades de alguém. Há quem viva só de saudades. 
Sim porque as saudades também alimentam.
Mas as saudades são simplesmente uma parte do gostar de alguém.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

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Hoje a minha mãe achou que era um bom dia para a costura. E desde que percebeu que eu consigo utilizar uma máquina de coser...jesus!!! Não me larga!
Desde que acordei que ando de volta disto! Só já falta acabar de pregar a rendinha na minha alcofa da praia!!! 
Pareço a gata borralheira!!!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

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Ferias no monte nao são ferias se nao for uma tarde a Badajoz!
Ainda por cima os gajos têm lá um centro comercial novo, todo xpto, e uma primark bem jeitosa e miraculosamente nao é daquelas atulhadas de gente e todas bangunçadas!
Assim sendo acho que é desta que vou comprar o meu pijama com pezinhos!
Já ali tenho umas notinhas de lado, pelo que hoje vou mesmo desgraçar-me à grande e à espanhola nas compras!

domingo, 13 de outubro de 2013

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Ontem quando sai de Lisboa era verão.
Três horas depois, quando cheguei ao monte já era inverno...de tal forma que dormi de pijama polar! E digo mais, continua a ser inverno aqui! Isto realmente...assim como assim, ao menos que no próximo domingo, quando regressar a Lisboa já seja inverno por lá também!

sábado, 12 de outubro de 2013

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Eu fiz pipi na cruz, fiz, só pode! 
Cada vez que encomendo uma pizza o estafeta que me aparece cá em casa é assim mesmo uma coisa do piorzinho que pode existir! Bem feio e idoso!
E eu que já estou preparada para a visão dos infernos nem me dou ao trabalho de aparecer apresentável à porta. Hoje como ando a fazer limpezas muito menos...de maneiras que apareço eu toda trabincosa, óculos, cabelo apanhado, calças de fato treino e a parte de cima nem vale a pena descrever, quando me sai do elevador um senhor que Jesus me valha...bem sexy mesmo!
É que até nestas coisas ando com um azar do caraças...lá se foram os meus fetiches com senhores entregadores de pizza...

É que era mesmo sexy o gajo! 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

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Já viram alguém a chorar por ir uma semana de férias...pois! 
Isto de ir para o monte afeta qualquer um. Isso ou realmente tou a dar as ultimas!!!!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

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Isto realmente são umas atrás das outras...não sei o que vou fazer à minha vida, mas se calhar fechava para obras durante tempo indeterminado. Podia ser que quando voltasse já estivesse tudo resolvido na minha vida e na minha cabeça. Bolas! Não aguento mais! Pronto já disse. NÃO AGUENTO. Que karma...devo ter comido muita carninha noutra vida. Devo devo. Acho que me vou tornar vegetariana a ver se isto passa, é que assim não dá mesmo. E depois nem me deixam chorar em paz. Credo. Larguem-me da mão! Pah não tenho que aguentar tudo de sorrisinho na cara. Fogo! Ide para o raio que vos parta todos que eu já não tenho mais paciência para tretas do "ahhhhh não podes chorar" , "ahhhhh isso é uma estupidez", "ahhhhh estavas á espera do quê??"""! Oh pah F********* Calem-se pah! Larguem-me!

terça-feira, 8 de outubro de 2013

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Amor,  
Fazes-me tanta falta. 
Sinto falta do calor das tuas palavras. Falta do aconchego da tua voz. E do quanto o mundo era tão mais feliz nos dias que "passava contigo". 

Os meus dias acabam e começam em ti, porque a inevitabilidade do meu pensamento é tão cruel que não me deixa esquecer-te por um momento sequer. 
E vou morrendo assim, aos bocadinhos, lenta, cruelmente. 
Caso não te lembres eu também sou de carne e osso. Também me doí a mim. 
E tento, juro que tento com muita força mesmo, esquecer-te. Mas não dá, não consigo. Ou não quero, não sei. Mas tento. Todos os dias. Tento não falar contigo, mas acabo por ceder, mais vezes do que gostaria, é verdade. E quanto não o faço...jesus, é dilacerante. Passo os dias à espera de um telefonema, uma mensagem. É ridículo, eu sei. 

 Desde que te conheço que te quero esquecer, mas acabo por querer-te sempre mais e mais. Como se a força que faço para me libertar só me atraísse ainda mais. É uma batalha perdida amor.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

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Estou cheia de sono.
Dói-me a cabeça.
Não me apetece fazer nada.

O que vale é que na próxima semana estou de férias, e no fim do mês desempregada...
Quem me ouvir falar deste jeito, pensa que me estou a marimbar para a minha fraca situação laboral!! Mas a verdade é que ando que não posso! Apesar disso a única coisa que me resta fazer é gozar com a situação...

domingo, 6 de outubro de 2013

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É logo á noite!

Apreciava bastante se algum me fizesse o favor de explicar como é que se vai para o teatro Vilaret de carro e onde é que se pode estacionar à larga!

sábado, 5 de outubro de 2013

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As compras de ontem à noite:



terça-feira, 1 de outubro de 2013

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Eu - A EDP ofereceu-me um bilhete para o cinema mas só mo dá se eu comprar outro!
Ela - Não interessa, vais com alguém e pagam a meias.
Eu - Pois mas eu não tenho ninguém com quem ir ao cinema...
Ela - Vais com o teu amigo imaginário. Não tens um?
Eu - Até posso ir com ele. O problema é que ele depois não me dá o dinheiro da parte dele do bilhete.

domingo, 22 de setembro de 2013

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Isto realmente há coisas muito injustas...como é que eu consigo evitar comer porcarias com uma coisinha destas no frigorífico????
Não, antes que pensem, não fui eu quem a comprou! Ofereceram-ma!!! :(
E agora olha, antes que passe de validade deixa-me cá dar mais umas dentadinhas!
Sempre ouvi dizer que estragar não é grandeza!
Pequena lontra vai até ao frigorífico despachar mais uns quantos quadradinhos!!


Já vos falei da minha alergia à amêndoa?? Não? Então deixem lá isso, que Atarax cá por casa é o que não falta!

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

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Porque é que os senhores dos Barcleys são chatos?????

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

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Estou viciada na rádio festival!! A rádio do grande Porto...vá-se lá saber.
Podia dar-me para pior. Antes isso que me meter na droga ou nos diabetes!

É que aquilo é bem mauzinho! Mas o engraçado é que já ouvi músicas que não ouvia há anos e que me lembram os bailinhos lá do monte! 
Face ao exposto, vou continuar a ouvir a rádio festival, que eu gosto e ninguém tem nada a ver com isso!!!

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A história do meu braço queimado

Estava eu descansadinha da vida, a fazer esparguete para o almoço (nunca mais vou comer esparguete, pelo menos feito por mim, até porque a ideia de ferver água num tacho dá-me logo ataques de pânico múltiplos se é que isso existe). 
Ia escorrer a água do esparguete né, e como fiz em toda a minha vida, em vez de utilizar uma pega para pegar no tacho não, utilizei o pano, no qual peguei às três pancadas. 
Tá-se mesmo a ver o que aconteceu a seguir, prendo o pano na grelha do fogão, e com o embalo, despejo a água e o esparguete todo em cima do braço direito. 

 Felizmente tive a brilhante ideia de ir a correr para o lava-loiças por o braço debaixo de água fria. 
Lá estive, durante uns bons minutos com a água a correr em cima do braço, e tal. Quando achei que já tinha passado a dor, desligo a torneira e vou tratar de limpar a grandessíssima merda que tinha feito no chão da cozinha. 
Eis se não quando se baixa em mim (ou no braço) uma dor do caneco, daquelas mesmo más, coisas para gritar impropérios de meia noite (que é isso????), e penso eu: "Aiiiiiii valha-me deus, és mesmo patega, foste-me por o braço debaixo de água fria e agora esta merda ainda dói mais!". 
Sim é verdade, eu pensei mesmo que o braço me doía por o ter posto debaixo de água fria, também errei na fila, quando fizeram a distribuição da inteligência. 
Vá de correr de novo para o lava-loiça, água a correr, braço lá debaixo... mas quer dizer, não podia ficar assim eternamente né, que isto a água tá cara. Vá de ir buscar ervilhas congeladas, enrola num pano, senta a almoçar, com as ervilhas em cima do braço. Não resultou. Acaba de comer, corre de novo para o lava-loiças. 
Às tantas, já meia desesperada da dor e de não saber muito bem o que fazer, ligo para a saúde 24: 
Eu - Aconteceu isto assim assim, o que é que eu faço agora??? 
Saúde 24 - Poisssss tendo em conta a extensão tem que ir para o hospital!!! 
Eu - WTFFFFFFF hospital??? Oh senhor mas eu estou sozinha em casa, não consigo conduzir, como raio é que vou para o hospital???? 
Saúde 24 - Enrole uma toalha molhada ao braço. 
Eu - Sim senhor, muito obrigada! 
 Desligo o telefone, vou ao armário das toalhas bonitas (sim eu tenho um armário com toalhas bonitas que só uso em ocasiões especiais... e obviamente que não iria para o hospital com uma toalha toda labrega e já meio usada...preciosismos), molho a toalha, enfio-me no carro e vá de ir para Vila Franca com umas dores do caneco e sozinha. 
Pois claro que tive que parar uma data de vezes para mudar a toalha, e gritar e berrar e espernear de dor. 
Chego a Vila Franca, tudo em obras (para variar), um trânsito infernal e ainda por cima o hospital é a saída da cidade, no cu de Judas, portanto... 
Encontro uma farmácia, estaciono e lá vou eu lavada em lagrimas pedir ajuda. 
Entro na farmácia a chorar-me toda e a gaja em vez de chamar o 112, não. Diz-me que não vale a pena ir ao hospital, vende-me uma bisnaga de Biafine e uns comprimidos para as dores. 
Nem um copo de água me deu para engolir o comprimido. 
Paguei, pois claro. 
Vou a um café, toda chorosa ainda, peço uma garrafa de água, a senhora viu-me tão aflita que nem quis que eu pagasse a água. 
Enfio o comprimido no bucho e vou para o carro esperar que a dor passasse para voltar para casa. Pois, que a dor não passou. 
Chamo o 112. 
Não sabia onde estava (que o meu sentido de orientação é super fabulastico), abro a aplicação dos mapas do iphone e dou a morada que lá me aparecia, mas toda a gente sabe que aquilo nem sempre está muito certo né. 
Vem a ambulância, passa por mim não para. 
Ligo mais uma vez para o 112 toda infeliz: " A ambulância passou por mim e não parouuuuuu buaaaaaaaa" 
Chega a ambulância, despejam-me soro fisiológico em cima do braço. Jesus me valha que nunca pensei que o soro fisiológico fizesse doer tanto. 
Vamos para o hospital. 
Enrolam-me o braço em biafine, compressas gordas, mais compressas, gaze e mais gaze. 
Enfio-me num taxi para voltar ao carro que tinha ficado estacionado algures. Assim que encontro no taxi a primeira coisa que o taxista faz é olhar-me para as pernas. 
Um senhor com um ar super nogento, diga-se. 
Fez questão de ir a viagem inteira a contar-me a história de como queimou o próprio braço e a mostrar-me fotografias. 
Enfio-me no carro e volto para casa. 
Chego a casa levo um raspanete altamente agressivo de uma amiga por ter ido para o hospital e não ter dito nada a ninguém (foi de tal maneira mau que ela todos os dias me traz um manhazito para comer com o café). A verdade é que ainda hoje (passadas duas semanas) levo um raspanete diário por não lhe ter ligado. 

E pronto é assim a minha vida super animada…

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At the sunrise!


sábado, 14 de setembro de 2013

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A vida não vai mal.
A verdade é que também não vai bem... são problemas atrás de problemas e mais problemas. Jesus que esta fase já dura há demasiados meses.
O trabalho enfim...
A vida sentimental é melhor nem falar...
E depois são uma data de acidentes que acontecem e tornam tudo o resto menos suportavel.
Um pneu rebentado.
Ter que o trocar sozinha.
Uma panela de agua entornada no braço, chamar 112 ir para o hospital.
Andar de braço ligado.
and so on...
Precisava de um bocadinho de paz.
Precisava de voltar a escrever!
Voltar aos desvarios.
Precisava de fechar esta fase negra e voltar ao mundo.
Voltar a rir-me com vontade! Por tudo e por nada!
Voltar a cantar de manhã quando acordo.

Acho que vou fazer um retiro espiritual!

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

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Sinto tanto a tua falta...deus! Que já passou tanto tempo e ainda me sinto como se tivesse sido ontem.
A mesma agonia.
A mesma vontade de voltar atrás!!
Wish i could come back, so so bad...as saudades que tenho de passar dias e dias a falar contigo, de te dizer que te adoro. De ouvir a tua voz....há meses que  não ouço a tua voz. Credo. Que saudades tuas...de fazer amor contigo.
Rais partam!
Preciso tanto, tanto, tanto, tanto de ti que há dias em que acho que posso morrer se não falar contigo.
O que é que vou fazer??





And you comming "back to me" is against all odds
It's a chance I gotta take

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

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Lição do fim-de-semana:
Estar sempre atenta a todos os ensinamentos que me quiserem prestar...mesmo que pareça a coisa mais estúpida à face da terra, porque acho que nunca vou precisar e porque estão a "ensinar a missa ao padre" e blablablablabla

É que até mesmo saber mudar um pneu, pode dar muito jeito, quando eles se lembram de rebentar no meio da estrada!
E o que eu já me arrependi de ter gozado com isto...mas a verdade é que mesmo a marimbar-me para aquilo estive atenta e na hora de trocar o pneu não me atrapalhei...sou muito jeitosa eu!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

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Está tudo, mas mesmo tudinho a cair à minha volta...não sobra uma peça de pé!
A vida está bem complicada nestes ultimo tempos... Livra!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

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Saudade do teu jeito,
Do teu cheiro,
Do teu sabor....

segunda-feira, 22 de julho de 2013

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Ninguém devia ser obrigado a fazer xixi para um copinho! Ninguém, ninguém! Antes prefiro que me enfiem uma agulha pelo braço dentro! Bolas pah!

Investigadores da área de medicina, vos que sois pessoas de grande intelecto, descubram lá, se faz favor, uma forma mais fácil de analisar o xixi!
É que isto assim não dá! Não não!

sábado, 20 de julho de 2013

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New in


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"Por saudade, ou por memória,
Eu só sei contar a historia,
Da falta que tu me fazes!"

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Odeio mentir, mas é que odeio mesmo muito....além de que não tenho jeitinho nenhum!
Bolas que grande tretazinha!

terça-feira, 16 de julho de 2013

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Andamos numa vida Sra. Dra. ... Mas oh que vida!!!!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

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Vida boaaaaaaa


sábado, 13 de julho de 2013

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Getting ready for the girls night out!


segunda-feira, 8 de julho de 2013

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Serviço Público

Tenho reparado que muita gente entra no meu blog através da seguinte pesquisa:

"ar condicionado deita agua dentro"

Efectivamente, eu já tive este problema, e na altura escrevi sobre isso aqui no blog, apesar disso, não expliquei o motivo pelo qual o meu ar condicionado deitava agua dentro de casa.
Uma vez que eu sou uma grande fofa, e quero a malta toda esclarecida, passo a explicar:

Ora então, o ar condicionado é dividido em dois aparelhos, um que fica dentro de caso e outra que fica fora.
Os dois aparelhos estão ligados por um tubo, para que possa sair a agua da condensação. Caso esse tubo esteja torcido ou obstruído a agua não passa para o aparelho que está na rua, e em vez de escoar normalmente, saí pelo aparelho que está dentro de casa. O que diga-se de passagem é uma verdadeira chatice.

De maneiras que é isto!

Solução: chamar o técnico que fez a instalação do ar condicionado para reparar a grande trampa que fez. Ou se o aparelho tiver sido instalado por vocês, para a próxima não se metam nisso e procurem ajuda especializada!

É ou não é serviço público?

sábado, 6 de julho de 2013

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Qualidade de vida!

=p

quinta-feira, 4 de julho de 2013

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a problemática questão de viver em lisboa

Como é que isto é possível???
Entro num restaurante peço um croquete e dão-me um pastel de carne...
Sinceramente... uma pessoa à espera de comer uma cena de bacalhau, vai-se a ver e não. Comes carninha que já gozas.
E eu, pois claro, envergonhei-me e não pedi para trocar. É que eu nem sequer gosto de pasteis de carne.

Isto é preciso ter muito cuidadinho com o que se pede para comer em Lisboa....muito mesmo.
Primeiro, quando pedia um bitoque traziam-me um com bife de vaca, agora isto. Oh deus.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

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Falta uma semana e meia...

Para as ferias....aiiiiiii vai ser tão agradavelzinho!

Vamos aos planos:


Sair à noite
Praiar
Ir aos saldos
Jogar Travian
Dormir
Ir comer sushi
Ir ao brunch

Ler este livro

É que nem vou fazer absolutamente mais nada a não ser o que está na lista acima. Nadinhaaaaaa
Tenho dito!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

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Há uns tempos atras cheirei este creme e palavra de honra...cheira bem comó raio.
Pronto, eu sei que não é propriamente para a minha pele. Adqua-se a pessoas com uma idade mais avançada. Mas eu gosto tanto... Mal não há-de fazer né!


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Este blog está tão morto...
Daqui a pouco já nem a equipa de reanimação pode tratar dele!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

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Gosto muito desta...já é antiga!
Tenho estado a ouvir em modo repet...



Depois de ti virá
alguém que eu possa abraçar.
Que eu queira a tempo inteiro
junto p`ra poder amar.
Que fique comigo
comigo.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

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So cute!!!!


sábado, 15 de junho de 2013

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Oito horas depois ainda me aguento nos saltos!!!!
Histórico!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

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Os dias fluem com uma calma incomum após a grande tormenta.
Contrastam de uma forma absolutamente ridícula com aquilo que me vai na alma.
É um tal antagonismo que nem há forma de o explicar.
O sentimento é um tanto anbivalente. Se por um lado sinto uma culpa tremenda por tudo, por outro sinto a falta daqueles dias passados na presença dele.
Invarivalemente o que passou já lá vai, e como tenho dito diversas vezes aqui, tenho consciência que o que queria, e nos moldes que queria não posso ter.
Essencialmente preferia que, a ter acabado, tivesse sido de outra forma. Porque um de nós se fartou do outro, e não pelo segredo descoberto.
Mas nem sempre a vida corre de acordo com aquilo que queremos.
É fodido? É. Muito mesmo.
Foi o destino? Já estava tudo traçado?
Não, não acredito nisso.
Acho que somos nós quem faz as próprias escolhas.
E nesse caso temos que assumir a nossa responsabilidade em vez de culpar o destino.
Eu seguramente quis tudo aquilo. Fui eu quem escolheu não me afastar. Fui eu quem escolheu aceder aos pedidos de um encontro. Fui. Assumo. Ninguem decidiu por mim.
Já estava escrito que ia ser assim? Até te encontrar podia ter voltado para casa, não o fiz. Porque escolhi não o fazer.
Ou seja, podíamos ter optado por não nos relacionar de forma tão intima. Sim claro que podíamos.
Seriamos sido mais ou menos felizes. Não sei.
Seguramente teria sido tudo muito diferente.

Há dias lia que os portugueses têm uma predisposição para o sofrimento. A saudade. o Desamor.Não sabem viver de outra forma.
Sinceramente, mau seria se não tivesse saudades, se não estivesse a sofrer. Não me interessa saber que do outro lado o sentimento não é reciproco. Interessa-me que amei! Muito. Que naquele momento fui muito feliz. Vivi intensamente, loucamente. Mas vivi.
Sai da zona de conforto.
Arrisquei o meu coração por algo que sabia que nunca ia ter.
E ainda bem.
Porque as minhas saudades são boas.
Trazem-no de volta. E eu gosto de o ter aqui.
É egoísmo? Não, é saudade do que já lá vai e que não volta.
Contentamento por ter ariscado. Por ter amado. Mas sobretudo por ter vivido.



quarta-feira, 12 de junho de 2013

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Um craveiro numa água furtada
Cheira bem, cheira a Lisboa

laialaialailaialaialaial

Feliz Sto António minha gente!

(Ai Sto António, Sto António...temos que ter uma conversinha!!!!)

terça-feira, 11 de junho de 2013

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Nós, seres humanos, temos uma predisposição para o masoquismo que é uma coisa parva!
Eu por exemplo, há dias que leio os mesmo textos, as mesmas palavras, e de cada vez que as leio o sentimento é sempre o mesmo.
Já sei de cor aquilo que me vai passar pela cabeça, mas ainda assim insisto em ler uma e outra vez.

Sinto, um desespero imenso que quase parece querer saltar do peito, e uma vontade louca que o tempo volte atrás.
Fica sempre a mesma pergunta no ar.
Como é que volto ao ponto onde estava há uns dias atrás?
Estava a ser tão bom...
E agora nem bom nem mau. Acabou-se e pronto.
Só que isto do "acabou-se e pronto" é uma gradessissima merda.
Uma coisa é estar à espera do fim, e esse fim chega.
Outra coisa é estar tudo na maior das maravilhas num segundo, e no segundo imediatamente a seguir, acabou-se.
Quando se espera o fim é muito mais fácil resignarmo-nos a isso mesmo, no fundo tivemos tempo para nos habituar á ideia de que não dava mais.
Mas quando ele chega assim sem aviso prévio, é aborrecido. Mesmo muito aborrecido!

Confesso que queria deixar de querer voltar ao passado, durante todas as horas do meu dia.
Mas sinto uma falta tremenda das conversas, da companhia, daquela presença constante, do domínio/poder que ele exercia sobre mim.
Sim, sobretudo sinto falta daquele poder muito subtil, mas que ainda assim era uma constante.

Não me consigo habituar a não ter o que tinha. Não consigo, simplesmente não dá! Já tentei de todas as maneiras e feitios e nada. Nadinha mesmo.
A verdade é que não tenho outra hipótese que não a resignação. Mas tá complexo!

Não sei se é por ser tudo muito recente, mas continuo a olhar para o telemóvel de minutos a minutos na esperança vã de lá encontrar alguma coisa!
Enfim!
Não está fácil de te esquecer.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

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Podemos voltar uns dias atrás no tempo? 
Vá laaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Por favor!

Vou ali cortar os pulsos e já volto!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

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Um dia muito especial!!


É ainda de casa que te escrevo. Ou pelo menos foi aqui que comecei a escrever...
Hoje é o dia!
Poderia usar a minha sabedoria de mulher mais velha (alguns meses) para te dizer que os 25 é que é! 
O atingir de um grau de maturidade superior.
Tretas!
São iguais aos outros todos!
As mesmas dores de cabeça e preocupações! Os gajos, as compras, as saídas, o emprego, a independência. Same old!
Aos 25 parece que o tempo corre ainda mais e mais e mais! Andamos sempre atarefados de um lado para o outro e nem damos pelo tempo a passar. Não aproveitamos nada. Só queremos é aproveitar o tempo ao máximo para nos ocupar ainda mais.
Sabes, ontem estava a ler o MEC, ele dizia "Nós temos um intervalo entre nascer e morrer. Só um. Só um intervalo. Só um tempo. Só uma vida."
Portanto I. the time is now! 
Já passámos 25 anos a correr! Vamos passar o resto da vida a aproveitar o tempo que ela nos dá!
Porque nestes anos apesar de tudo descobrimos tantas coisas que nos fazem felizes:
As tardes de sol a ver o rio;
As manhas no café a conversar;
Os jantares de sushi;
As musicas; 
Os amigos;
A família;
O cheiro das coisas;
As saídas à noite;
Os concertos;
Os filmes;
As series;
Os livros;
A praiaaaaaaaaaaa;
As compras… 
E no meio disto tudo ainda conseguimos arranjar tempo para apreciar os passeios no campo, as flores, a chuva torrencial no inverno, ou os tons acastanhado do outono. O céu azul, até mesmo as nuvens. A lua. As estrelas.
Aprendemos a contemplar o infinito como algo inalcançável. E habituamo-nos á ideia de o ver fugir de nós.
E esquecemo-nos que podemos ter o infinito mesmo na palma da nossa mão.
Lá está, é uma questão de saber viver o tempo que a vida nos dá.
E pronto, basicamente era isto que eu te queria dizer no dia do teu aniversário.
Uma quantidade incrivelmente absurda de lamechices.
Minha querida have a wonderfull day! 
Deixa o estudo de lado por um dia. Sai á rua. Olha á volta, vê as pessoas, a vida a correr por todo o lado!

Muitos parabéns babe! 
Beijinhooooossssssssssss

E por incrível que pareça só acabei isto, já no trabalho! 

quinta-feira, 6 de junho de 2013

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Mesmo correndo o risco de ser processada por plagio:

"Há método na minha loucura!"

terça-feira, 4 de junho de 2013

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Às vezes sinto a tua falta...
E não...não me agrada nadinha!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

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Cartas para mim! V

Sabes o que é que é mais triste no meio desta história toda?
É ter a perfeita noção, de que depois de toda a merda que me disseste, e que eu tive que suportar ler, se ela não tivesse descoberto nada o teu arrependimento perante esta situação toda era nulo!
E tal como me disseste na semana passada estarias disposto a repetir tudo uma e outra vez...

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Cartas para mim! IV


Quando penso que já nada nesta historia me vai magoar. Que já não é possível aumentar a dor...mais uma facada no peito! Bem no meio. Quase que consigo visualizar a faca a entrar e alguém a retorce-la enquanto está lá dentro!
E sim, é possível que doa ainda mais e mais e mais...
Parece que estou a jogar ao "quem sai mais magoado"...por este andar, eu, inevitavelmente.
Ao menos as lágrimas secaram! Deram lugar a uma certa frieza.
O pior é que a força se está a esvair também.
Juro que não consigo aguentar isto durante muito mais tempo. Principalmente se for inevitável se bombardeada desta forma.
Não preciso que me digas que o que aconteceu foi um erro. Que é a coisa de que te arrependes mais na vida. Que nunca me quiseste.
Chega, por amor de deus! Chega!
Não fui eu quem começou com isto.
Não fui eu a sugerir um encontro.
É certo que também não impedi nada, mas bolas. Vamos lá assumir as responsabilidades de uma vez por todas.
Aiiiiiiiiiiii a serio...tenho uma vontade de largar isto tudo...pfu!
Neste ponto posso dizer com toda a certeza que nem sequer mereces um pingo da minha consideração.
Mas porque moralmente me sinto "obrigada" continuo aqui. Disponível.
Sou parva? É...sou um bocadinho sou!

quinta-feira, 30 de maio de 2013

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Cartas para mim!! III

É bem fodido ter a confirmação de que até tu próprio me consideras um erro...

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Cartas para mim! II


Esta é mesmo uma fase complicada.
A desorientação tomou conta de tudo.
Ando aqui um pouco, como se diz comummente, às aranhas. Sem saber muito bem o que fazer, o que dizer.
Quando não estou a trabalhar estou a dormir... e se penso que vou  ter que ficar sozinha por um longo período de tempo, onde o risco de divagar é altamente elevado, fico literalmente em pânico.
Ajo como um autómato. Sem grande vontade própria.
Faço o que tenho a fazer, porque a sociedade assim o exige. E porque no fundo eu própria não reconheço em mim o tipo de pessoa capaz de se reger pela inactividade.
Rio, porque é isso que se espera de mim. E continuo a cantar como fazia habitualmente, mas pouco. Só para manter a aparência de que está tudo bem.
Porque no fundo não tenho o direito de me queixar.
E a vida vai assim. Demasiado lenta. Quando a urgência de um final feliz é muita. Porque sem ele não vou conseguir dar um rumo à vida, tal como gostaria.
Os timings estão a apertar à minha volta.
E cada vez se exige mais de mim.
A cada dia que passa, torna-se mais e mais complicado lidar com aqueles sentimentos, que não são os meus, mas que me afectam brutalmente.
Finjo dias a fio. Que está tudo bem, digo repetidamente. Nem no conforto da almofada me é permitido largar as frustrações.
E assim se vão acumulando as dores dos outros, e as minhas claro. Porque pelo caminho também perdi muito.
A vida não é preto no branco. E o errar às vezes trás consequências avassaladoras.
Já não choro, como nos primeiros dias. Ou pelo menos já não o faço socialmente.
E quando sinto que esta próximo de acontecer, contenho as lágrimas o mais que posso...porque a mim não me é permitido chorar.
A mim não me é permitida a dor.
A dor e as lágrimas são para eles, os verdadeiros atingidos por esta historia toda. Eu sou só um dano colateral.

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Cartas para mim!

Sempre tive pavor ao passar do tempo. Passa sempre demasiado rápido.
Mas nestes últimos dias só quero que passe a correr.
Bolas que isto tem sido um verdadeiro tormento.
A constante vontade de chorar.
O aperto no peito 24 horas por dia.
Só estou bem a dormir. E consequentemente apetecia-me dormir... assim durante um mês. 
Quando acordasse já todos os problemas se tinham resolvido! Uiii que era mesmo muito bom!

É que isto é tudo fodido comó raio!
Não tenho pena nenhuma. Claro! Tinha a obrigação e o dever moral de não me ter envolvido numa situação destas. Principalmente sabendo que estava a por uma família em risco.
Obviamente que sabia o cocó que isto ia dar. Mas mesmo assim continuei. Fui egoísta.
É certo que não devo explicações a ninguém e muitos poderão dizer que não tinha qualquer tipo de obrigação. Mas a verdade é que tinha.
Eu fui parte de uma mentira. Uma traição!
Logo eu que sempre achei que nunca iria fazer nada disto!
E agora é fodido sentir a dor dele.
É fodido saber que ela, que não tem culpa nenhuma, foi atingida no meio desta trapalhada toda.
É fodido ver aquelas musicas nas redes sociais, aqueles posts e reconhecer neles algo muito familiar.
É fodido saber as reações de ambos ao passar das horas, enquanto estão afastados.
É fodido arranjar força para o apoiar a ele, quando a minha vontade era desaparecer.
Mas aguento, porque se soube fazer a asneira agora também tenho que ser mulherzinha para lidar com as consequências.

Mas se tudo correr bem, e eu sei que vai correr...tem que correr! As coisas vão resolver-se, rápido, e eu vou ter o meu passe para a liberdade.
Só falta mais um bocadinho!

terça-feira, 28 de maio de 2013

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Acho que esta deve ter sido a coisa mais bonita que alguma vez me disseram...

Ele - Não gosto de te ver a chorar, coração, partes me todo.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

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É bom isto, sabes?...sentir a cada passo, a cada movimento do corpo a dor. Ver na minha pele as marcas dos teus dedos.
Ser assaltada pelas memorias da nossa noite.
É mesmo muito bom.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

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Let's delay our misery!



sábado, 18 de maio de 2013

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Hoje não me apetece nada....nada a não ser estar só comigo própria.
Sentir a dor que me sufoca o peito e que me lembra acima de tudo que estou viva.
A culpa é minha, tenho perfeita noção.
Não tinha necessidade nenhuma de me sentir assim. Podia não ter atendido aquele primeiro telefonema. Podia ter evitado tudo isto.
Mas eu queria. A verdade é que queria. E queria muito.
E atendi.
Ouvi o teu prazer.
Tu ouviste o meu.
A respiração acelerada do outro lado da linha. No ouvido um do outro....

Já me procuras-te hoje. Não te respondi. Não quero ser encontrada. Nem me queria encontrar a mim.
Estou a ser infantil? Sim é provável.
São os ciúmes dirias tu.
É a vida que é uma verdadeira merda digo-te eu.

Portanto deixa-me ficar só comigo propria. Com a minha agonia já que é a única coisa que posso ter de ti. 
E por favor não me ligues a dizer que te vais afastar. Diz-me só que posso ouvir a tua voz quando me apetecer. Mandar-te uma mensagem se desejar. Dizer-te que te amo só para te fazer sorrir.
Mas hoje não me apetece nada. Só ficar comigo própria.

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Instagrams of the weak











sexta-feira, 17 de maio de 2013

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...com a determinação contida de quem esperou demasiado tempo por aquele beijo.



Estava perdida. Normal. Não conhecia aquela cidade. Era a primeira vez que andava por aquelas ruas.
Naquela situação não havia mapa ou gps que a safasse.
Provavelmente não tinha sido muito boa ideia enfiar-se no comboio, até ali, sair sem perguntar indicações. Tinha que dar mau resultado.
Ainda por cima era noite, estava um frio de rachar e a chuva não tardava a cair.
Os primeiros pingos já se faziam sentir.
Vagueou durante mais uns minutos, mas continuava perdida.
Já nem a estação conseguia encontrar.
O pânico estava a começar a tomar conta dela.
Parou por momentos, para respirar fundo. Tentou encontrar um ponto de referencia, mas tudo lhe parecia escuro e confuso.
Os telemóveis sem bateria.
Ninguém sabia que ela estava ali.
As ruas desertas.
A chuva que caia agora com uma intensidade arrasadora.
Estava completamente encharcada mas fazia uma força brutal para não deixar o pânico apoderar-se.
Continuou a andar durante mais uma meia hora, até voltar ao ponto de partida.
Estava a andar em círculos.
Já mal sentia o corpo, o frio era devastador.
Não sabia que horas eram, onde estava e já nem sequer sabia o que fazer.
Tentou ser sensata, mas as faculdades mentais estavam a esvair-se.
O facto de estar a tremer intensamente já lhe dificultava a caminhada.
Naquele ponto já só pensava em desistir.
Encolher-se sobre si própria num canto qualquer e esperar o amanhecer.
Mas por outro lado tinha que continuar, tinha desesperadamente de fazer aquilo para que ali tinha ido.
E continuou a caminhar durante o que lhe pareceram horas.
Caminhou até à exaustão. E quando não aguentou mais deixou-se cair.
Encostou-se a uma parede, para não incomodar.
Estava num beco, não seria facilmente encontrada, mas já não tinha força para se mexer.
Enrolada em posição fetal, no chão, tremeu, enquanto a chuva continuava a cair sobre ela.
Não passava de um farrapo no chão.
De longe a longe ouvia passos.
Uns mais apressados. Outros nem tanto assim.
Mas nenhuns se aproximavam dela. Não sabia se a viam, ou não.
De repente....Sentiu alguém debruçar-se sobre ela, falar para si, mas não o ouviu.
Senti-o tirar-lhe a roupa molhada, mas não teve força para protestar.
O frio era paralisante, não se importou que um desconhecido a visse nua.
Já estava completamente despida quando percebeu que ele se despia também e se abraçava a ela.
Mas não lhe fez mal. Estava apenas abraçado a ela, esfregava-lhe o corpo com as mãos.
Só quando começou a sentir o calor percebeu o que aquele estranho estava a fazer.
Estava a tentar salvá-la da hipotermia.
O calor do corpo dele doía, porque o seu estava gelado demais.
Virou a cara, para tentar perceber como era a do seu salvador...foi com choque que perceber que era ele. A razão pela qual ela ali tinha ido estava ali. A abraça-la para a tentar aquecer.
Parecia tão ridiculamente irreal que pensou que estava a sonhar.
- Sim sou mesmo eu. - respondeu-lhe ele. Provavelmente tinha percebido a expressão de assombro no rosto dela.
- És completamente louca. Tens noção disso não tens? Como é que vens cá sem me avisar, com os telemóveis desligados....e se fosse outra pessoa a encontrar-te, o que te podia ter acontecido? Nem quero imaginar. - ralhou-lhe. Estava bem zangado. - E não faças essa cara porque sabes bem que tenho razão. Só me apetece bater-te para ver se aprendes.
Virou a cara sem dizer nada. Obviamente ele tinha razão. Mas já não podia fazer nada para corrigir aquilo.
- Tens forças para te levantar?
- Sim. - respondeu ela baixinho, ainda envergonhada. Sentia-se como uma criança mal comportada.
- Então vá, veste estas roupas e vamos embora.
Ele tinha-lhe trazido algumas roupas dele, secas. Vesti-las assim, quentes foi como estar no céu.
Quando a viu completamente vestida, pegou-lhe na mão e arrastou-a durante alguns metros até casa dele.
Perceber que estava ali tão perto dava-lhe a sensação de ter morrido na praia.
- Vou preparar-te um banho. Anda.
Enquanto a banheira enchia despiu-se. Ele nem a olhou, ainda estava zangado.
Entrou na água quente, e ficou de imediato com a pele rosada. O corpo ainda frio deu-lhe a sensação de entrar em agua a ferver.
Ele despiu-se igualmente e entrou na banheira com ela.
Sentaram-se ambos. Ela de costas para ele. Encontrada ao seu peito.
- Como é que sabias? - perguntou-lhe ela.
- Não sabia de ti, tinhas os telemóveis desligados. E depois...senti-te aqui tão perto. Não sei explicar. Mas estou muito muito zangado contigo. Tens noção que nos puseste aos dois em risco?
- Não tinha essa intenção.
- Sim eu sei que não tinhas. Mas foi o que aconteceu....
- Queria fazer-te uma surpresa.
- Não o que tu querias era que te acontecesse alguma coisa de mal, porque quem faz o que fizeste...não é para fazer surpresas, é por pura estupidez. - sim ele tinha razão, mas ouvir aquilo magoava-a, e tentou libertar-se dos braços dele.
- Onde é que pensas que vais?
- Para casa. Onde estão as minhas roupas?
- Estão a secar. E só tens comboio as 5 da manhã. É 1 da manhã. Se pensas que vais voltar para a chuva estas bem enganada.
Saiu da banheira, e ele atrás dela.
Enrolaram-se nas respetivas toalhas.
- Diz-me onde estão as roupas. - disse-lhe voltada de costas.
- Já te disse que estão a secar.
- Sim mas eu quero ir embora.
Pegou-lhe no braço e virou-a para si - Não achas que já correste demasiados riscos esta noite? Queres voltar lá para fora para fazer o quê? Explica-me lá? Tiveste coragem para fazer a asneira, agora também tens que ter coragem para enfrentar as consequências. E isso significa passares o resto da noite aqui e enfrentar a minha ira.
Encostou-a à parede. Ainda a agarrar-lhe o braço. Estava claramente a fazer demasiada força, mas ela não se queixava.
- Ainda tens frio? - Ela abanou a cabeça - Não? - Ela voltou a acenar que não.
Encostou o corpo ao dela.
A unica coisa que os separava eram as toalhas que os envolviam.
Beijo-a, primeiro gentilmente, mas depois com a determinação contida de quem esperou demasiado tempo por aquele beijo.
Passou-lhe as mãos pelo rosto.
Beijou-lhe as faces. Os olhos. O nariz. O pescoço.
Voltou a beijar-lhe a boca.
E abraçaram-se longamente.
Mas não bastavam. Precisavam do corpo um do outro com uma urgência desmedida.
Escorregaram até ao chão. Libertaram-se das toalhas. Ela sentada sobre o colo dele.
Continuavam a beijar-se.
- Preciso de te sentir dentro de mim, por favor. - disse-lhe ela ao ouvido.
Ele ajudou-a a posicionar-se.
E entraram ambos no corpo um do outro, o invadir dos tecidos, a contração dos músculos provocou-lhe um espasmo de prazer.
Ela movementou-se sobre ele, em movimentos delicados e precisos, enquanto ele lhe percorria o corpo com as mãos.
E fizeram amor, no chão da casa de banho, até atingirem o êxtase.
Aquele orgasmo que esperavam tanto sentir um junto ao outro, porque os vários que tinham sentido a quilómetros de distancia já não bastavam.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

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Pirilampo diz olá às pessoas!

sexta-feira, 10 de maio de 2013

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Ela - Ele precisava de uma mulher como eu para o por na linha.
Eu - Eu é que precisava de um homem como ele para me por na linha!


Ai valha-me deus que aquele homem tira-me do serio!

sábado, 4 de maio de 2013

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Instagrams of the weak











sexta-feira, 3 de maio de 2013

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Tenho saudades da feira do livro.... :(

quinta-feira, 2 de maio de 2013

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Disseram-em que ia gostar desta...e de facto gosto bastante! =P


If you wanna leave I'm ready



segunda-feira, 29 de abril de 2013

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Hoje

Hoje sentei-me no sofá com o único propósito de escrever para ti.
Os dias passam por nos a uma velocidade alucinante, e no meio deles acabamos por nos perder um do outro.
Aquela ligação tão ténue, mas que ainda assim nos unia tanto, desvaneceu-se. Procuro-a a cada passo que dou. A cada direcção para onde olho, mas ela efectivamente já não esta lá.
E eu não consigo mesmo perceber o que nos aconteceu.
Nao sei se foste tu quem se afastou, se fui eu que te afastei.
Mas bolas....que vazio, que dor.
Fui eu? Diz-me? Fui eu que te empurrei para longe de mim? Ou és tu quem já não quer mais?
Ja nao sinto a tua presença. Aquela que tantas vezes sentia, quase como se o teu corpo estivesse em permanente contacto com o meu.
Mas o meu ainda ai esta. Lá tão longe...
Nao sabe o caminho de volta, ou não quer saber, não sei.
Acho que a única coisa que lhe interessa é estar ai contigo, ao teu lado.
Mais nada.
E deixa-se estar por ai. A vaguear pelas ruas. Á tua procura, sempre no teu encalço.
Sente-lo? Ai tão perto?
Acho que não...acho que já não o queres sentir.
Mas não faz mal.
Ele há-de voltar para casa, um dia. Quando já não suportar mais o frio e a derrota.
Por aqui os dias continuam a correr, estonteantes, alucinantes, e eu perdida no meio deles vejo-os a passar.
Não os sinto, porque metade de mim ficou para trás, perdida algures entre o espaço e o infinito.
Mas vejo-os. Passam por mim apresados.
Multidões efusivas, rostos desalinhados. E tu? Nenhum deles és tu.
Fugiste, ou fui eu que me perdi na multidão. Mas isso eu já não sei.
Ja não sei nada. Nem de nos sei.
E tu? Sabes de nos?
Dos risos? Das conversas? Das trocas de carinhos? Das palavras que dizemos sem acharmos que foram notadas ou sentidas do outro lado?
Dos gemidos roucos?
Dos gritos de prazer?
Do amor que a gente fez?
Se sabes, por favor, mostra-me onde estão porque eu já não sei mais.
Ja nem sei a tua voz...

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Há dias em que a tua ausência se torna num vazio insuportável!

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Isto assim é outra categoria!



sábado, 27 de abril de 2013

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Instagrams of the weak











sexta-feira, 26 de abril de 2013

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Este já tinha sido escrito há uns dias...mas tá bonito e merece ver a luz do dia! Portanto aqui fica:

Há dias tão miseravelmente infelizes...o vazio tornou-se tão tremendamente insuportável.
Sinto-te cada vez mais longe, mais frio. Desinteressado de nós.
É óbvio que por um lado fico contente...esse distanciamento só pode ser bom para ti. Porque ao fim e ao cabo, eu nunca te trouxe nada de bom. Fui uma pequena semente do inferno na tua vida.
Por outro, é simplesmente devastador.
Passar horas a olhar para o telemóvel.
Querer telefonar-te a toda a hora.
Sentir imensamente a tua falta.
A falta do embalo da tua voz. Ouvir-te do outro lado da linha...o sibilar das tuas palavras nos meus ouvidos...e homem...tu falas que te desunhas, és pior que as gajas! Bolas!
Acho que podia passar horas e horas encostada a ti, a ouvir-te falar de tudo....de nada...da vida em geral! Acho que não precisava de mais nada....o calor do teu corpo e a tua voz! Nem sou assim tão exigente.

As mensagens que mandas já não trazem metade do que traziam. Já não me aquecem o coração nem reconfortam a alma.
São pequenas marteladas para me lembrar que chegou o fim.O tão inevitável fim.
E é difícil  mas tento seguir a tua maré...não te incomodar. Ir desaparecendo aos pouquinhos, para que não me notes. Nem a mim, nem à falta da minha presença.
Tu não sabes a falta que me fazes...

quinta-feira, 25 de abril de 2013

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As alergias voltaram... Aí vida :'(

quarta-feira, 24 de abril de 2013

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Então não é que só ontem é que me apercebi que já tinha começado o Indie Lisboa...na verdade já está quase no fim!!
Ai vida!
Não vales nada Nana Maria...nadinha!
(e a app daquilo (Indie) para o Iphone...upa upa bem boa)

terça-feira, 23 de abril de 2013

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É que era até fazer patanisca!

Ai Albano, Albano....se eu não estivesse tão apaixonada pelo Justin acho que podíamos ser muito felizes os dois!






segunda-feira, 22 de abril de 2013

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Acho que estou apaixonada pelo Justin.....aiiiii a serio! Ele é tãooooooooooo fofinho...


Cause I don't wanna lose you now
I'm lookin' right at the other half of me
The biggest scene is set in my heart
There's a space, but now you're home
Show me how to fight for now
And I'll tell you, baby, it was easy
Comin' back into you once I figured it out
You were right here all along
It's like you're my mirror

domingo, 21 de abril de 2013

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Dolce far niente

sábado, 20 de abril de 2013

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Instagrams of the weak











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