domingo, 22 de setembro de 2013

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Isto realmente há coisas muito injustas...como é que eu consigo evitar comer porcarias com uma coisinha destas no frigorífico????
Não, antes que pensem, não fui eu quem a comprou! Ofereceram-ma!!! :(
E agora olha, antes que passe de validade deixa-me cá dar mais umas dentadinhas!
Sempre ouvi dizer que estragar não é grandeza!
Pequena lontra vai até ao frigorífico despachar mais uns quantos quadradinhos!!


Já vos falei da minha alergia à amêndoa?? Não? Então deixem lá isso, que Atarax cá por casa é o que não falta!

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

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Porque é que os senhores dos Barcleys são chatos?????

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

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Estou viciada na rádio festival!! A rádio do grande Porto...vá-se lá saber.
Podia dar-me para pior. Antes isso que me meter na droga ou nos diabetes!

É que aquilo é bem mauzinho! Mas o engraçado é que já ouvi músicas que não ouvia há anos e que me lembram os bailinhos lá do monte! 
Face ao exposto, vou continuar a ouvir a rádio festival, que eu gosto e ninguém tem nada a ver com isso!!!

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A história do meu braço queimado

Estava eu descansadinha da vida, a fazer esparguete para o almoço (nunca mais vou comer esparguete, pelo menos feito por mim, até porque a ideia de ferver água num tacho dá-me logo ataques de pânico múltiplos se é que isso existe). 
Ia escorrer a água do esparguete né, e como fiz em toda a minha vida, em vez de utilizar uma pega para pegar no tacho não, utilizei o pano, no qual peguei às três pancadas. 
Tá-se mesmo a ver o que aconteceu a seguir, prendo o pano na grelha do fogão, e com o embalo, despejo a água e o esparguete todo em cima do braço direito. 

 Felizmente tive a brilhante ideia de ir a correr para o lava-loiças por o braço debaixo de água fria. 
Lá estive, durante uns bons minutos com a água a correr em cima do braço, e tal. Quando achei que já tinha passado a dor, desligo a torneira e vou tratar de limpar a grandessíssima merda que tinha feito no chão da cozinha. 
Eis se não quando se baixa em mim (ou no braço) uma dor do caneco, daquelas mesmo más, coisas para gritar impropérios de meia noite (que é isso????), e penso eu: "Aiiiiiii valha-me deus, és mesmo patega, foste-me por o braço debaixo de água fria e agora esta merda ainda dói mais!". 
Sim é verdade, eu pensei mesmo que o braço me doía por o ter posto debaixo de água fria, também errei na fila, quando fizeram a distribuição da inteligência. 
Vá de correr de novo para o lava-loiça, água a correr, braço lá debaixo... mas quer dizer, não podia ficar assim eternamente né, que isto a água tá cara. Vá de ir buscar ervilhas congeladas, enrola num pano, senta a almoçar, com as ervilhas em cima do braço. Não resultou. Acaba de comer, corre de novo para o lava-loiças. 
Às tantas, já meia desesperada da dor e de não saber muito bem o que fazer, ligo para a saúde 24: 
Eu - Aconteceu isto assim assim, o que é que eu faço agora??? 
Saúde 24 - Poisssss tendo em conta a extensão tem que ir para o hospital!!! 
Eu - WTFFFFFFF hospital??? Oh senhor mas eu estou sozinha em casa, não consigo conduzir, como raio é que vou para o hospital???? 
Saúde 24 - Enrole uma toalha molhada ao braço. 
Eu - Sim senhor, muito obrigada! 
 Desligo o telefone, vou ao armário das toalhas bonitas (sim eu tenho um armário com toalhas bonitas que só uso em ocasiões especiais... e obviamente que não iria para o hospital com uma toalha toda labrega e já meio usada...preciosismos), molho a toalha, enfio-me no carro e vá de ir para Vila Franca com umas dores do caneco e sozinha. 
Pois claro que tive que parar uma data de vezes para mudar a toalha, e gritar e berrar e espernear de dor. 
Chego a Vila Franca, tudo em obras (para variar), um trânsito infernal e ainda por cima o hospital é a saída da cidade, no cu de Judas, portanto... 
Encontro uma farmácia, estaciono e lá vou eu lavada em lagrimas pedir ajuda. 
Entro na farmácia a chorar-me toda e a gaja em vez de chamar o 112, não. Diz-me que não vale a pena ir ao hospital, vende-me uma bisnaga de Biafine e uns comprimidos para as dores. 
Nem um copo de água me deu para engolir o comprimido. 
Paguei, pois claro. 
Vou a um café, toda chorosa ainda, peço uma garrafa de água, a senhora viu-me tão aflita que nem quis que eu pagasse a água. 
Enfio o comprimido no bucho e vou para o carro esperar que a dor passasse para voltar para casa. Pois, que a dor não passou. 
Chamo o 112. 
Não sabia onde estava (que o meu sentido de orientação é super fabulastico), abro a aplicação dos mapas do iphone e dou a morada que lá me aparecia, mas toda a gente sabe que aquilo nem sempre está muito certo né. 
Vem a ambulância, passa por mim não para. 
Ligo mais uma vez para o 112 toda infeliz: " A ambulância passou por mim e não parouuuuuu buaaaaaaaa" 
Chega a ambulância, despejam-me soro fisiológico em cima do braço. Jesus me valha que nunca pensei que o soro fisiológico fizesse doer tanto. 
Vamos para o hospital. 
Enrolam-me o braço em biafine, compressas gordas, mais compressas, gaze e mais gaze. 
Enfio-me num taxi para voltar ao carro que tinha ficado estacionado algures. Assim que encontro no taxi a primeira coisa que o taxista faz é olhar-me para as pernas. 
Um senhor com um ar super nogento, diga-se. 
Fez questão de ir a viagem inteira a contar-me a história de como queimou o próprio braço e a mostrar-me fotografias. 
Enfio-me no carro e volto para casa. 
Chego a casa levo um raspanete altamente agressivo de uma amiga por ter ido para o hospital e não ter dito nada a ninguém (foi de tal maneira mau que ela todos os dias me traz um manhazito para comer com o café). A verdade é que ainda hoje (passadas duas semanas) levo um raspanete diário por não lhe ter ligado. 

E pronto é assim a minha vida super animada…

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At the sunrise!


sábado, 14 de setembro de 2013

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A vida não vai mal.
A verdade é que também não vai bem... são problemas atrás de problemas e mais problemas. Jesus que esta fase já dura há demasiados meses.
O trabalho enfim...
A vida sentimental é melhor nem falar...
E depois são uma data de acidentes que acontecem e tornam tudo o resto menos suportavel.
Um pneu rebentado.
Ter que o trocar sozinha.
Uma panela de agua entornada no braço, chamar 112 ir para o hospital.
Andar de braço ligado.
and so on...
Precisava de um bocadinho de paz.
Precisava de voltar a escrever!
Voltar aos desvarios.
Precisava de fechar esta fase negra e voltar ao mundo.
Voltar a rir-me com vontade! Por tudo e por nada!
Voltar a cantar de manhã quando acordo.

Acho que vou fazer um retiro espiritual!

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