quarta-feira, 30 de novembro de 2011

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Três dias de nevoeiro seguidos, preparem-se vem ai o Sebastião para acabar com o deboche neste país!

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sábado, 19 de novembro de 2011

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Gosta...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

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Ao futuro...

Não sei ao certo o que esperava. Uma reação, um pedido de desculpas, uma mudança efetiva talvez...

Mas tarda em chegar. Começo a duvidar que chegue sequer.

Custa-me aceitar esta inercia que não nos tira do mesmo sitio. O que eu podia fazer está feito...

Resta-me esperar. Pelo que ha-de vir ou pelo que não vem sequer.

Os dias têm passado a um ritmo estonteante.

Quase dois meses, desde que descobri, num abrir e fechar de olhos.

Mudou tanto em tão pouco... e agora há uma vida nova a crescer.

Acho que já se começa a notar.

Em breve partirei para longe, muito longe mesmo. Vou curtir esta fase nova da minha vida.

Daqui a uns meses somos dois e vou ter que conseguir safar-me sozinha.

Lutar por esta nova vida é o que me tem ocupado nos ultimos tempos. Os preparativos da partida estão feitos.

Sei que vou conseguir ultrapassar tudo isto. Sou forte. Sempre fui.

Posso dizer que é uma felicidade imensa e ao mesmo tempo um medo termendo de não conseguir sobrevive.

Não contei a ninguem. É melhor assim. Evitam-se as despedidas.

Depois das férias não volto mais, a minha chefe não faz ideia. Só sabera quando eu não aparecer na segunda para trabalhar.

Não havia necessidade de despedidas. Ia ser uma emoção forte de mais e agora tenho que pensar antes de mais nada no pequeno M.

Estou ansiosa por começe-lo. Sei que vai ser o mais lindo do mundo.

Ás vezes sinto-o a mexer-se. Que sensação...

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

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Mais um

Foi simplesmente maravilhosa a noite de ontem...
Chegas-te, eu fui buscar-te à porta embrulhada no cobertor.
Era impossível não perceber o teu nervosismo. Beijaste-me mas estavas muito pouco à vontade com tudo aquilo.
Apeteceu-me rir mas não o fiz.
Ambos esperávamos por aquela noite há muito tempo.
Subimos as escadas e quando chegamos ao quarto já estavas mais descontraído.
Tiraste de imediato as calças.
Agora era eu quem estava nervosa.
Chegas assim ao meu quarto, despes-te, mas isto é o que? Antes ainda de me contares como tinha sido o concerto??
Quero lá eu saber da porra da t-shirt. Mas a t-shirt não despiste tu...espertinho!
Deitaste-te na minha cama e eu subi para cima de ti. Já que te tinhas posto a jeito não me ia fazer rogada.
Beijei-te e tirei-te a camisola...queria que me desejasses, que tivesses uma vontade louca de me possuir e então provoquei-te.
Despi-me, quando viste as minhas mamas agarraste-as e meteste-as de imediato na boca. Sabia que gostavas delas,  e eu também.
Senti que estavas a ficar com uma ereção, conseguia senti-la entre as minhas pernas e então enfie-te na boca.
Ouvi-te gemer, senti que o teu prazer. Beijei-te.
Queria sentir-te duro no meio das minhas mamas. E tu também.
Os nossos corpos ferviam, conseguia sentir a humidade dos dois.
Quis sentir-te dentro de mim. Deitaste-me na cama e penetraste-me.
Sentiste-me quente e húmida...

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

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...

Não precisava tocar à campainha. Ele sabia que ela estava ali.

Subiu as escadas, era um terceiro andar sem elevador, mas pareceu-lhe um sexto.

Estava nervosa, um pouco ansiosa talvez. Na noite anterior tinham discutido, outra vez, e agora estava ali.

Não sabia como ele iria reagir ao vê-la.

Tinha medo que a ignorasse que a tratasse com frieza, sem duvida que ia doer.

Muito mesmo.

Ela adorava-o, era mais do que uma adoração até.

Não tinha ainda coragem de admitir, mas amava-o. Como nunca amara outro homem.

Ele abriu a porta, consegiu ouvi-lo enquanto subia as escadas.

Quando chegou ao patamar não conseguiu distinguir a expressão dele, não sorria, mas também não tinha uma expressão zangada ou desiludida.

O coração dela disparou, mal conseguia andar, mas obrigou-se a mexer. A custo sorriu. Sabia que ele adorava o seu sorriso.

Nunca percebera bem porque, afinal não era assim tão especial.

Finalmente chegou até ele, e ao contrario do que esperava, ele abraçou-a de imediato.

Ainda com a porta aberta beijou-a, num beijo que nunca mais acabava de tão bom que era.

Fecharam a porta, e ainda a beijarem-se seguiram até ao quarto, como se os seus corpos não pudessem mais separa-se de tanto desejo.

Ele deitou-a na cama, e beijou-lhe o pescoço, fê-la despir o casaco, depois as calças e a camisola.

O corpo dela tremia e ele tapou-a com o lençol, mas mal conseguia parar de lhe percorrer o corpo com as mãos, de beijá-la...

Arrancou-lhe o sutian para de seguida lhe beijar os manilos hirtos de prazer.

Ele encostou um pouco mais o corpo ao dela, sentiu de imediato a ereção contra a sua pubis. Queria-o desesperadamente dentro de si.

Mas não foi isso que ela sentiu, ele acabara de enfiar dois dedos dentro dela o que provocou um gemido. Não queria que ele parasse e ele não o fez.

Sentia-o cada vez mais duro. Queria muito tocá-lo.

Fê-lo deitar-se na cama e tirou-lhe o boxes. Deus, como estava grande.

Toco-o e todo o seu corpo foi percorrido por um espasmo de prazer.

Decidiu então colocá-lo na boca.

Ele estava louco de prazer, conseguia perceber na forma como esticava as pernas e os dedos dos pés.

Voltou para beijá-lo e susurrar-lhe algumas obscenidades ao ouvido.

Sabia que ele queria tanto como ela estar dentro de si, portanto não perdeu tempo e encaixou-se na ereção dele.

Moveu-se em cima dele até sentir que ele estava perto de atingir o climax. Queria torturá-lo.

Então parou, saiu de cima dele e deitou-se como se não tivesse intensão de continuar. Mas ele obrigou-a a ficar de joelhos e penetrou-a com força.

Era realmente bom aquilo.

No fim abracaram-se longamente.

Passaram o dia na cama, ora a dormir ora a fazer amor.

Apetecia-lhe chorar, só de pensar no medo que tinha tido de o perder.

E então chorou, não porque o fosse perder, mas porque ele estava ali. E era bom demais.



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Credo que saudades daquelas escadas, do cheiro do predio, das manhãs de sabado passadas na cama a fazer amor...

Estou a ficar maluca só pode!!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

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Ai o que eu gostava de ir a isto...


Já disse que estou quase a fazer anos???
Se houver ai alguem que me queira levar a ver os GNR como prenda de anos eu não me nego...

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

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Gosto desta gaja a cantar esta musica, sei lá!

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It's a rainy day!!!



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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

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As vezes sinto falta daquele aconchego à noite, depois penso que devo estar a sonhar, não foram assim tantas noites juntos.

O frio dos lençois faz-me desejar o calor do corpo dele.

Ainda estava calor da ultima vez que cá dormiu.

O meu corpo treme assim que entro na cama gelida. Procura automatucamente aquele calor. Em vão.

É obvio que não está aqui.

Não me parece que volte a estar...o melhor é arranjar um aquecedor!!!!

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Hoje estou com vontade de espicaçar alguem. Aiiiiii mas que vontade!

De inflingir uma grande dor até!

Ele há gente que realmente não vale mesmo o ar que respira.

Parece que todos me devem e ninguem me paga, e realmente há quem me deva dinheiro,oh se há!!!!!

Bem vou ali remoer um bocadinho e esperar que as pessoas ganhem vergonha na cara e me façam uma transferencia!

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