- Estás a ouvir o que te estou a dizer? – perguntei-lhe eu exasperada. Afinal de contas tinha estado cerca de meia hora a falar para a parede.
Sim porque ele acenava, mas eu sabia perfeitamente que não estava a prestar a minima atenção. Tinha-o apanhado a admirar-me as pernas e os lábios enquanto falava.
Ele saltou da cadeira no momento em que lhe fiz a pergunta “Estamos distraidos hoje…estamos, estamos”. Que é que se passa contigo pah?”.
- Desculpa, mas é que estás completamente apetecivel e eu não estou a conseguir concentrar-me em mais nada, além de ti!
Senti-me corar imediatamente. O sangue percorria-me o corpo agora com mais força. Principalmente porque também me sentia super atriada por ele. O cabelo muito curto, a barba rala, as mãos grandes, mas principalmente as tatuagens que lhe marcavam o corpo, deixavam-me louca.
Tinha uma vontade inacreditavel de lhe tocar, percorrer-lhe o corpo com as mãos. Bolas. Mal podia controlar-me a mim própria. E sem me aperceber estavamos os dois ali a olhar um para o outro sem dizer nada nem coisa nenhuma.
Foi então que a minha mão escorregou para a perna dele…quando me apercebi estava a afagar-lhe o joelho enquanto ele observava atentamento todos os meus movimento.
Que loucura…a minha mão foi subindo e estava já muito proximo das virilhas dele quando a retirei. Oh meu deus, que estava eu a fazer?
Ele não gostou da retirada brusca, pegou-me novamente na mão e colocou-a no exato sitio onde estava antes.
Era sem sombra de dúvida um incetivo para continuar. Assim fiz, subi mais um bocadinho até ao membro dele. Estava já praticamente ereto. Senti-o duro, por baixo da minha mão fez com que os meus mamilos ficassem hirtos.
Comecei a movimentar a minha mão em torno do membro dele até o enrigecer mais ainda. Apetecia-me desesperadamente tirá-lo para fora e pô-lo na boca. Mas a verdade é que estavamos numa explanada cheia de pessoas. Tentei controlar-me a mim mesma.
- Vamos para outro sítio? Está muita gente aqui…
Levantamo-nos ambos e começamos a encaminhar-nos para a minha casa, não ficava longe. Só um par de ruas mais á frente.
Assim que nos encontramos numa rua mais deserta, ele encostou-me violentamente a uma parede. Sentia os meus seios esmagados contra ela. Ele atrás de mim, precionava a sua ereção contra as minhas nadegas.
Eu estava a pontos de explodir de desejo. Ele inclinou-me a cabela para o lado para ter melhor acesso ao meu pescoço e passou a lingua por ele. O meu corpo foi percorrido de imediato por uma serie de arrepios.
- Quero possuir-te agora. – eu gemi perante a ideia de satisfazer aquele intenso desejo ali mesmo. Mas continuavamos na rua, em pleno dia, corriamos o risco de ser vistos, e apesar de a ideia de sermos apanhados em pleno ato ser muito atrente, ele deu-me uma plamada no rabo “ Vamos a tua casa é já ali não é?” Senti a pressão aliviar. Ele já não estava enconstado a mim, já não me estava a pressionar contra a parede. Não, volta aqui, onde é que vais? Pensei.
Mas ele já me estava a puxar em direção a casa. A urgencia era tanta que nem sequer conseguia encontrar as chaves dentro da mala. Quando finalmente consegui abri a porta, entramos para o hall, completamente ofoguados “ ajoelha-te” disse-me ele. A voz muito autoritária.
Fiz de imediato o que me mandou. Senti-me estranhamente molhada perante aquela voz de comando.
Olhava-o nos olhos, estavam vibrantes de desejo. “ Baixa a cabeça” gritou mais uma vez. Baixei-a de imediato e concentrei-me no chão por baixo dos meus joelhos. Oh aquilo era tão excitante.
Colocou-se atrás de mim, e sentio puxar-me o cabelo para trás, colou os labios aos meus ouvidos “ Vais ser uma linda menina e fazer tudo o que eu mandar?”
-sim
Puxou-me o cabelo com mais força.
- Sim?
- Sim mestre
- É assim que eu gosto. Agora despe-me as calças. – Ordenou-me ele. Desapertei-lhe o botão e corri o fecho.
Puxei-lhe as calças para baixo. Os boxers apertados deixavam atentever a enorme ereção dele. Ele saiu das calças “Despe-me os boxeres também”
Assim que os boxers cairam no chão o sexo dele ficou totalmente exposto. Ele pegou-lhe na base “Quero que o chupes”.
As minhas mãos saltaram de imediatamente para aquele membro palpitante de desejo. Oh como era duro e volumoso.
Ele estremeceu assim que lhe toquei. Passei gentilmente as mãos por ele e depois inserio na boca tão fundo quanto conseguia. Ouvio gemer.
Iniciei um movimento de vai-vem ao mesmo tempo que a minha lingua rodopiava em torno dele.
Chupeio-o com força. “ahhhhhhhhh isso chupa-me bem querida”
E eu continuei a percorrer-lhe o sexo até sentir os musculos nas pernas dele retesarem-se. Ele fez menção de sair da minha boca mas eu não deixei. Agarrei-lhe nas ancas e continuei a chupá-lo até que ele se veio na minha boca.
Passei a lingua pelos lábios e olheio-o provocadoramente. A expressão dele era de prazer absoluto.
“Olhos no chão querida. Portaste-te bem. Acho que vais ser recompensada. Levanta-te.”
Encaminhamo-nos ambos para o meu quarto. Eu tinha as pernas a tremer. O desejo que me assolava o corpo mal me deixava andar. Sentia os seios inchados assim como o meu sexo.
Ansiava por tê-lo dentro de mim.
No caminho para o quarto passamos pela sala. O olhar dele deteve-se na mesa de bilhar.
“Para. Vamos ficar por aqui mesmo.” Percebi de imediato a ideia dele.
Entramos na sala. Ele retirou um taco da estante e procurou a bola preta e a branca. Alinhou-as e entregou-me o taco.
“Quero que enfies a bola preta no buraco” Quando me possicionei ele colocou-se atrás de mim e começou a afagar-me as nadegas.
Estava a ser incrivelmente dificil concentrar-me e efetivamente falhei a tacada. Ele acertou uma palmada em cheio no meu rabo.
A vibração percorreu-me o corpo todo como uma onda de prazer. Aquilo era incrivelmente bom.
Ele voltou a alinhas a bolas. “ Tenta de novo”. Oh não, mas porque é que ele não acabava com a tortura de uma vez por todas?
Falhei mais uma vez a tacada. Ele retirou-me o taco das mãos. “Dobra-te em cima da mesa”. E assim fiz. Deitei o tronco em cima da mesa.
Ele puxou-me os braços para trás, desapertou a gravata e atou-me os pulsos atrás das costas.
Afastou-me as pernas. Correu o fecho da minha saia e despiu-ma. Estava agora só de meias de ligas. Tinha o terrível hábito de não usar cuecas com saias. Fiquei totalmente exposta.
“Sem cuecas? Como é que eu te vou fazer pagar por este atrevimento?”
Agarrou-me as nádegas com força e desferiu-me uma serie de golpes. O meu desejo intensificava-se a cada palmada. Mal conseguia sequer ficar de pé. Conseguia ouvir-me a mim própria a gemer delirantemente.
De repente ele parou. Senti a língua dele no meu sexo. Percorreu-mo, em círculos. Senti-me perto de explodir. Mas ele parou.
“Oh não, não minha menina. Isto ainda não acabou.” Então viu pegar no taco. Oh deus mas o que é que ele ia fazer com aquilo. Uma serie de imagens passaram pela minha cabeça.
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