segunda-feira, 24 de junho de 2013

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Gosto muito desta...já é antiga!
Tenho estado a ouvir em modo repet...



Depois de ti virá
alguém que eu possa abraçar.
Que eu queira a tempo inteiro
junto p`ra poder amar.
Que fique comigo
comigo.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

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So cute!!!!


sábado, 15 de junho de 2013

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Oito horas depois ainda me aguento nos saltos!!!!
Histórico!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

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Os dias fluem com uma calma incomum após a grande tormenta.
Contrastam de uma forma absolutamente ridícula com aquilo que me vai na alma.
É um tal antagonismo que nem há forma de o explicar.
O sentimento é um tanto anbivalente. Se por um lado sinto uma culpa tremenda por tudo, por outro sinto a falta daqueles dias passados na presença dele.
Invarivalemente o que passou já lá vai, e como tenho dito diversas vezes aqui, tenho consciência que o que queria, e nos moldes que queria não posso ter.
Essencialmente preferia que, a ter acabado, tivesse sido de outra forma. Porque um de nós se fartou do outro, e não pelo segredo descoberto.
Mas nem sempre a vida corre de acordo com aquilo que queremos.
É fodido? É. Muito mesmo.
Foi o destino? Já estava tudo traçado?
Não, não acredito nisso.
Acho que somos nós quem faz as próprias escolhas.
E nesse caso temos que assumir a nossa responsabilidade em vez de culpar o destino.
Eu seguramente quis tudo aquilo. Fui eu quem escolheu não me afastar. Fui eu quem escolheu aceder aos pedidos de um encontro. Fui. Assumo. Ninguem decidiu por mim.
Já estava escrito que ia ser assim? Até te encontrar podia ter voltado para casa, não o fiz. Porque escolhi não o fazer.
Ou seja, podíamos ter optado por não nos relacionar de forma tão intima. Sim claro que podíamos.
Seriamos sido mais ou menos felizes. Não sei.
Seguramente teria sido tudo muito diferente.

Há dias lia que os portugueses têm uma predisposição para o sofrimento. A saudade. o Desamor.Não sabem viver de outra forma.
Sinceramente, mau seria se não tivesse saudades, se não estivesse a sofrer. Não me interessa saber que do outro lado o sentimento não é reciproco. Interessa-me que amei! Muito. Que naquele momento fui muito feliz. Vivi intensamente, loucamente. Mas vivi.
Sai da zona de conforto.
Arrisquei o meu coração por algo que sabia que nunca ia ter.
E ainda bem.
Porque as minhas saudades são boas.
Trazem-no de volta. E eu gosto de o ter aqui.
É egoísmo? Não, é saudade do que já lá vai e que não volta.
Contentamento por ter ariscado. Por ter amado. Mas sobretudo por ter vivido.



quarta-feira, 12 de junho de 2013

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Um craveiro numa água furtada
Cheira bem, cheira a Lisboa

laialaialailaialaialaial

Feliz Sto António minha gente!

(Ai Sto António, Sto António...temos que ter uma conversinha!!!!)

terça-feira, 11 de junho de 2013

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Nós, seres humanos, temos uma predisposição para o masoquismo que é uma coisa parva!
Eu por exemplo, há dias que leio os mesmo textos, as mesmas palavras, e de cada vez que as leio o sentimento é sempre o mesmo.
Já sei de cor aquilo que me vai passar pela cabeça, mas ainda assim insisto em ler uma e outra vez.

Sinto, um desespero imenso que quase parece querer saltar do peito, e uma vontade louca que o tempo volte atrás.
Fica sempre a mesma pergunta no ar.
Como é que volto ao ponto onde estava há uns dias atrás?
Estava a ser tão bom...
E agora nem bom nem mau. Acabou-se e pronto.
Só que isto do "acabou-se e pronto" é uma gradessissima merda.
Uma coisa é estar à espera do fim, e esse fim chega.
Outra coisa é estar tudo na maior das maravilhas num segundo, e no segundo imediatamente a seguir, acabou-se.
Quando se espera o fim é muito mais fácil resignarmo-nos a isso mesmo, no fundo tivemos tempo para nos habituar á ideia de que não dava mais.
Mas quando ele chega assim sem aviso prévio, é aborrecido. Mesmo muito aborrecido!

Confesso que queria deixar de querer voltar ao passado, durante todas as horas do meu dia.
Mas sinto uma falta tremenda das conversas, da companhia, daquela presença constante, do domínio/poder que ele exercia sobre mim.
Sim, sobretudo sinto falta daquele poder muito subtil, mas que ainda assim era uma constante.

Não me consigo habituar a não ter o que tinha. Não consigo, simplesmente não dá! Já tentei de todas as maneiras e feitios e nada. Nadinha mesmo.
A verdade é que não tenho outra hipótese que não a resignação. Mas tá complexo!

Não sei se é por ser tudo muito recente, mas continuo a olhar para o telemóvel de minutos a minutos na esperança vã de lá encontrar alguma coisa!
Enfim!
Não está fácil de te esquecer.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

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Podemos voltar uns dias atrás no tempo? 
Vá laaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Por favor!

Vou ali cortar os pulsos e já volto!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

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Um dia muito especial!!


É ainda de casa que te escrevo. Ou pelo menos foi aqui que comecei a escrever...
Hoje é o dia!
Poderia usar a minha sabedoria de mulher mais velha (alguns meses) para te dizer que os 25 é que é! 
O atingir de um grau de maturidade superior.
Tretas!
São iguais aos outros todos!
As mesmas dores de cabeça e preocupações! Os gajos, as compras, as saídas, o emprego, a independência. Same old!
Aos 25 parece que o tempo corre ainda mais e mais e mais! Andamos sempre atarefados de um lado para o outro e nem damos pelo tempo a passar. Não aproveitamos nada. Só queremos é aproveitar o tempo ao máximo para nos ocupar ainda mais.
Sabes, ontem estava a ler o MEC, ele dizia "Nós temos um intervalo entre nascer e morrer. Só um. Só um intervalo. Só um tempo. Só uma vida."
Portanto I. the time is now! 
Já passámos 25 anos a correr! Vamos passar o resto da vida a aproveitar o tempo que ela nos dá!
Porque nestes anos apesar de tudo descobrimos tantas coisas que nos fazem felizes:
As tardes de sol a ver o rio;
As manhas no café a conversar;
Os jantares de sushi;
As musicas; 
Os amigos;
A família;
O cheiro das coisas;
As saídas à noite;
Os concertos;
Os filmes;
As series;
Os livros;
A praiaaaaaaaaaaa;
As compras… 
E no meio disto tudo ainda conseguimos arranjar tempo para apreciar os passeios no campo, as flores, a chuva torrencial no inverno, ou os tons acastanhado do outono. O céu azul, até mesmo as nuvens. A lua. As estrelas.
Aprendemos a contemplar o infinito como algo inalcançável. E habituamo-nos á ideia de o ver fugir de nós.
E esquecemo-nos que podemos ter o infinito mesmo na palma da nossa mão.
Lá está, é uma questão de saber viver o tempo que a vida nos dá.
E pronto, basicamente era isto que eu te queria dizer no dia do teu aniversário.
Uma quantidade incrivelmente absurda de lamechices.
Minha querida have a wonderfull day! 
Deixa o estudo de lado por um dia. Sai á rua. Olha á volta, vê as pessoas, a vida a correr por todo o lado!

Muitos parabéns babe! 
Beijinhooooossssssssssss

E por incrível que pareça só acabei isto, já no trabalho! 

quinta-feira, 6 de junho de 2013

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Mesmo correndo o risco de ser processada por plagio:

"Há método na minha loucura!"

terça-feira, 4 de junho de 2013

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Às vezes sinto a tua falta...
E não...não me agrada nadinha!
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