Já se tinham visto anteriormente, ela sabia que ele também reparava nela. Nunca passou de um bom dia ou uma boa tarde, encontros furtuitos no elevador do edificio onde ambos trabalhavam. Mas mesmo assim ela sabia que ele a via.
Encontravam-se também na sala de refeições, ele rodeado pelos seus colegas, ela pelos dela, trocavam olhares. Ela sabia que ele a sentia assim que entrava na sala, já o tinha surpreendido várias vezes a olhar para trás sempre que chegava.
Surpreendeu-se inclusivamente a ela própria enquanto pensava nele, apesar de nunca terem falado sequer, desejava-o.
Naquele dia, enquanto esperava pelo elevador, sentiu-o aproximar-se, sentiu-o demasiado perto até, sentia a sua respeiração no pescoço. Ele havia aproveitado o isolamento daquele piso para se aproximar dela.
Podia sentir o corpo dele praticamente colado ao seu, podia perfeitamente inalar o seu cheiro inebriante. Sentiu-se de imediato excitada com aquela presença masculina, aquele que tantas vezes desejara. Ela sabia que ele também a desejava.
Entrou no elevador assim que a porta se abriu, ele seguiu-a, aproximou-se mais dela, até os seus corpos estarem completamente colados, ela podia sentir o desejo dele, o seu membro ereto presionado contra as calças.
Desejou de imediato que ele a possui-se ali mesmo, dentro do elevador, a possibilidade de serem apanhados excitou-a ainda mais, de tal maneira que as suas cuequinha ficaram completamente encharcadas.
Ele beijou-lhe o pescoço, e desceu de imediato para o decote, tirou-lhe um seio do sutian e chupou-lhe o mamilo ereto, o que provocou nela uma onda de prazer.
Afastou as pernas e deixou que ele a acaricia-se entre as coxas humidas. Um gemido de prazer soltou-se enquanto ele enfiava um dedo dentro dela. Queria desesperadamente senti-lo dentro de si.
Empurrou-o então para uma das laterais do elevador, e baixou-lhe ligeiramente as calças, conseguiu de imediato ver que o desejo dele crescera, tirou o membro dele para fora, enquanto o sentia tremer de desejo, ao pensar no que ela podia fazer a seguir.
Baixou-se entre as pernas dele, para poder deleciar-se na ereção dele. Beijou-a, passou a lingua por ela, e enfiou-a dentro da boca enquanto o ouvia gemer de prazer. Ele movimentava-se agora fazendo-a entar e sair da sua boca. Porém conteve-se, queria estar dentro dela, sentir a carne feminina quente de desejo.
Fê-la erguer-se, subiu-lhe a saia até as ancas e penetrou-a violentamente, até sentir as paredas do interior dela palpitarem de prazer.
À medida que ela se foi tornando mais apertada e as palpitações mais violentas, também ele se sentiu explodir num orgasmo violento.
Nunca nenhum dos dois tinha sentido tamanho prazer. Recompuseram-se, e cada um carregou no botão correspondente ao seu piso.
Agora sempre que se cruzavam, o seu pensamento era de imediato direcionado para aquele fim-de-tarde no elevador.